Casa Espírita Missionários da Luz
Mocidade - > 15 anos 28/04/2017
Tema: Os poderes da mente
Objetivo:
- Refletir sobre a força do pensamento, da
vontade, dos sentimentos, na construção de nossa alegria ou tristeza;
- Identificar
os reflexos da força mental sobre nosso perispírito e corpo.
Bibliografia:
- A Gênese, Cap I, item 39, Cap XIV, itens 16, 17
- Autodescobrimento, Joanna de Ângelis/Divaldo
Franco, Cap 2, itens ‘O Pensamento’, e ‘Distonias e Suas Consequências’
- No Mundo Maior, André Luiz/Chico
Xavier, Cap 3 ‘A Casa Mental’
- Libertação,
André Luiz/Chico Xavier, Cap. 6 e 7
Material: 1 folha de Cartolina, cola,
canetinhas hidrocor, e desenho de balões com as etiquetas dos departamentos da
mente.
Desenvolvimento:
1.
Hora
da novidade e prece Inicial
2.
Fazer
uma roda com os jovens, com uma mesa no centro. Solicitar que desenhem uma casa
de 3 andares no centro da cartolina.
Explicar que essa casa
representa a nossa mente. A tarefa
proposta de identificar o que seria cada andar, e quais seriam os ‘moradores’.
Entregar 2 tiras escrito
em cada: ‘Andares’ e ‘Moradores’, para serem os indicadores das etiquetas de
identificação.
Entregar as etiquetas:
‘Noções Superiores’, ‘Conquistas Atuais’, e ‘Impulsos Automáticos’ numa mesma
cor, e ‘Ideal e meta superior’, ‘Esforço
e Vontade’ e ‘Hábito e Automatismo’ em outra cor.
Deixar que tentem
discutir e colocar as etiquetas ajudando-os a montar a analogia dos conceitos,
conforme propôs o mentor de André Luiz (texto em anexo).
Fazer perguntas de reflexão:
èonde será que nossos pensamentos costumam
ficar a maior parte do tempo? R.:
No 2.andar, que é o nosso consciente, a nossa vida atual.
ð
Por
que os ‘Moradores’ são ‘esforço e vontade’? R.: Por necessitarmos lutar contra
as nossas tendências instintivas, de nosso passado ainda com problemas,
buscando chegar ao departamento das metas superiores, que é a centelha divina,
o divino em nós. “vós sois deuses’ Jesus disse! Precisamos aprender a
desenvolver esses valores que existem em nós, em estado latente!
èVivendo com nossos pensamentos no aqui
e agora, mas com a meta no ideal superior, nos manteremos em equilíbrio, em
paz, mesmo nos momentos mais difíceis!
ð
Como
são as pessoas cujos pensamentos vivem só no 2.andar, ligados ao 1.andar? R.: Vivem, tocados somente pelas sensações
relacionadas com a vida encarnada. Se estão com fome e comem, ficam felizes; se
se divertem, tem todas as necessidades físicas atendidas, estão felizes. Mas
vivemos num corpo transitório, que se degrada com o tempo. Dificuldades virão:
doenças, velhice, decepções, fazem parte desse nosso estágio de vida. E quando
isso acontecer, se revoltarão, ou se desencantarão com a vida! Não tem o
verdadeiro sentido existencial!
èComo
devemos fazer para que nossos pensamentos ‘visitem’ o 3.andar?
R.: Esforço para dominar
os pensamentos negativos, e vontade firme para perseverar nesse objetivo. Nossa
felicidade depende de nossos pensamentos!
Existem técnicas para que
possamos acessar com mais facilidade esse 3.andar: oração, meditação, reflexão!
Pedir que colem a gravura
e as etiquetas para montar o cartaz da Casa Mental.
èQuem comanda as células de nosso
corpo? R.: A mente! Ou seja, nós, os
Espíritos!
Nossos pensamentos agem sobre as
células do perispírito, e por sua vez, sobre as células do corpo!
Esse mecanismo é da vida! Tanto para
Espíritos encarnados, quanto desencarnados.
Mostrar o quadro acima, dizendo que essa analogia foi
feita por um instrutor do Espírito André Luiz.
Se nossos pensamentos são viciados, sem diretriz
superior, trazendo prejuízos ao nosso perispírito e, por consequência, ao
corpo!
3.
Fixação
do conteúdo: relatar um caso de perda da forma perispiritual, relatado por
André Luiz no livro Libertação.
Ir lendo o trecho do
livro separado no anexo, aos poucos, com apoio de slides (com imagens obtidas
da web) para auxiliar na compreensão, pois o texto é longo e complexo o tema.
Reforçar os pontos dos
poderes da mente sobre a forma perispiritual, e o apoio constante que os
mentores nos dão em todos os momentos mas que precisamos ter ‘ouvidos de ouvir’
para mudarmos o padrão dos pensamentos.
Slides de imagens de apoio
da história:
i.
Espíritos
Ovóides
ii.
Espíritos
ovóides imantados em outro Espírito
iii.
Segunda
Morte – Rumo a esferas sublimes no plano espiritual
iv.
Segunda
Morte - Reencarnação (gravura da reencarnação de Segismundo)
v.
Segunda
Morte – Perda da forma perispiritual
vi.
Mulher
com 3 ovóides (gravura do próprio caso de Libertação)
vii.
Jovem
e bela sra de fazenda com escravos (gravura de casal antigo)
viii.
Esposo
tinha 2 filhos com escrava (gravura da época da escravidão)
ix.
Esposa
se livrou da escrava e filhos (gravura
de escravos no tronco)
x.
Os
três se tornaram obsessores da sra (gravura de mulher obsediada)
xi.
Mulher
com 3 ovóides (mesma gravura do slide vi)
xii.
Infância
obsidiada pelos 3 ovóides (gravura de
criança triste)
xiii. Doenças não diagnosticadas: oriunda da
obsessão (gravura de obsessão)
xiv. Mocidade torturada por sonhos de
maternidade... (gravura de mulher
deprimida)
xv.
Na
condição de mãe, será um ímã atormentado ou a sede obscura e triste de uma
constelação de dor (gravura de mãe e filho discutindo)
xvi.
Autodescobrimento, Joanna de Ângelis/Divaldo Franco,
Cap 2, item ‘Distonias e suas Consequências’
“Introspecção,
alegria, reflexão, cultivo de ideias superiores, oração constituem terapias
avançadas, com os seus efeitos vibracionais positivos, em favor de quem os
mantenha, produzindo saúde pela recomposição do equilíbrio psicofísico.”
4.
Prece
final e passes
Avaliação:
Aula para 3 jovens, em volta de uma mesa. Eles participaram bem da elaboração do
esquema. Não foi deixado o cartaz na sala, pois nem chegamos a colar as tiras
de cartolina!
Não
foi feita a atividade de fixação, com o caso dos espíritos ovoides!
Anexos
No Mundo Maior, André Luiz/Chico
Xavier, Cap 3 ‘A Casa Mental’
“– No sistema nervoso, temos o cérebro
inicial, repositório dos movimentos instintivos e sede das
atividades subconscientes; figuremo-lo como sendo o porão da
individualidade, onde arquivamos todas as experiências e registramos os menores
fatos da vida. Na região do córtex motor, zona intermediária entre os
lobos frontais e os nervos, temos o cérebro desenvolvido,
consubstanciando as energias motoras de que se serve a nossa mente para as
manifestações imprescindíveis no atual momento evolutivo do nosso modo
de ser. Nos planos dos lobos frontais, silenciosos ainda para a
investigação científica do mundo, jazem materiais de ordem sublime, que conquistaremos
gradualmente, no esforço de ascensão, representando a parte mais nobre de
nosso organismo divino em evolução.”
“– Não podemos dizer que possuímos três cérebros
simultaneamente. Temos apenas um que, porém, se divide em três regiões
distintas. Tomemo-lo como se fora um castelo de três andares: no primeiro
situamos a residência de nossos impulsos automáticos, simbolizando o sumário
vivo dos serviços realizados; no segundo localizamos o domicílio das conquistas
atuais, onde se erguem e se consolidam as qualidades nobres que estamos
edificando; no terceiro, temos a casa das noções superiores, indicando as
eminências que nos cumpre atingir. Num deles moram o hábito e o automatismo; no
outro residem o esforço e a vontade; e no último demoram o ideal e a meta
superior a ser alcançada. Distribuímos, deste modo, nos três andares, o
subconsciente, o consciente e o superconsciente. Como vemos, possuímos, em nós
mesmos, o passado, o presente e o futuro.”
(Fala
do mentor Calderaro a André Luiz)
Libertação, André Luiz, Cap. 6
“Ante o intervalo espontâneo, reparei, não longe de
nós, como que ligadas às personalidades sob nosso exame, certas formas
indecisas, obscuras. Semelhavam-se a pequenas esferas ovóides, cada uma das
quais pouco maior que um crânio humano. Variavam profusamente nas
particularidades. Algumas denunciavam movimento próprio, ao jeito de grandes
amebas, respirando naquele clima espiritual; outras, contudo, pareciam em
repouso, aparentemente inertes, ligadas ao halo vital das personalidades em
movimento.”
“Grande número de entidades, em desfile nas
vizinhanças da grade, transportavam essas esferas vivas, como que imantadas às
irradiações que lhes eram próprias.”
“Já ouviste falar, de certo, numa “segunda morte”.
– Sim – acentuei””
– “Viste companheiros – prosseguiu o orientador –,
que se desfizeram dele, rumo a esferas sublimes, cuja grandeza por enquanto não
nos é dado sondar, e observaste irmãos que se submeteram a operações redutivas
e desintegradoras dos elementos perispiríticos para renascerem na carne
terrestre. Os primeiros são servidores enobrecidos e gloriosos, no dever bem
cumprido, enquanto que os segundos são colegas nossos, que já merecem a
reencarnação trabalhada por valores intercessores, mas, tanto quanto ocorre aos
companheiros respeitáveis desses dois tipos, os ignorantes e os maus, os
transviados e os criminosos também perdem, um dia, a forma perispiritual.
“Pela densidade da mente, saturada de impulsos
inferiores, não conseguem elevar-se e gravitam em derredor das paixões
absorventes que por muitos anos elegeram em centro de interesses
fundamentais. Grande número, nessas circunstâncias,
mormente os participantes de condenáveis delitos, imantam-se aos que se lhes
associaram nos crimes.”
“A maioria das criaturas, em semelhante posição nos
sítios inferiores quanto este, dormitam em estranhos pesadelos. Registram-nos
os apelos, mas respondem-nos, de modo vago, dentro da nova forma em que se
segregam, incapazes que são, provisoriamente, de se exteriorizarem de maneira
completa, sem os veículos mais densos que perderam, com agravo de
responsabilidade, na inércia ou na prática do mal. Em verdade, agora se
categorizam em conta de fetos ou amebas mentais, mobilizáveis, contudo, por
entidades perversas ou rebeladas. O caminho de semelhantes companheiros é a
reencarnação na Crosta da Terra”
Libertação, André Luiz, Cap. 7
“Descemos alguns metros e encontramos esquálida
mulher estendida no solo. Gúbio nela fixou os olhos muito lúcidos e, depois de
alguns momentos, recomendou-nos seguir-lhe a observação
acurada.
Percebi que a infeliz se cercava de três formas
ovóides, diferençadas entre si nas disposições e nas cores, que me seriam,
porém, imperceptíveis aos olhos, caso não desenvolvesse, ali, todo o meu
potencial de atenção.”
“– Reparo, sim – expliquei, curioso –, a existência
de três figuras vivas, que se lhe justapõem ao perispírito, apesar de se
expressarem por intermédio de matéria que me parece leve gelatina,
fluida e amorfa.”
“Elucidou Gúbio, sem detença:
– São entidades infortunadas, entregues aos
propósitos de vingança e que perderam grandes patrimônios de tempo, em virtude
da revolta que lhes atormenta o ser. Gastaram o perispírito,
sob inenarráveis tormentas de desesperação, e
imantam-se, naturalmente, à mulher que odeiam, irmã esta que, por sua vez,
ainda não descobriu que a ciência de amar é a ciência de libertar, iluminar e
redimir.”
“Toquei o primeiro e notei que reagia,
positivamente. Liguei, num ato de vontade, minha capacidade de ouvir ao campo
íntimo da forma e, assombrado, ouvi gemidos e frases, como que longínquos, pelo
fio do pensamento:
– Vingança! vingança! Não descansarei
até ao fim... Esta mulher infame me pagará...
Repeti a experiência com os dois outros
e os resultados foram idênticos. As exclamações “assassina! assassina!...”
transbordavam de cada um.
Após afagar a doente com fraternal
carinho, analisando-a, atencioso, o instrutor dirigiu-nos a palavra,
esclarecendo:
– Joaquim será naturalmente o
companheiro que a precedeu nas lides da reencarnação. Certo, já regressou à
Terra mais densa, a fim de preparar-lhe lugar. A pobrezinha está esperando
ensejo de retorno à luta benéfica. Vejo-lhe o drama cruel. Foi tirânica senhora
de escravos no século que findou. Percebo-lhe as recordações da fazenda
próspera e feliz, nos arquivos mentais. Foi jovem e bela, mas desposou,
consoante o programa de provas salvadoras, um cavalheiro de idade madura, que,
a seu turno, já assumira compromissos sentimentais com humilde filha do
cativeiro.
Embora a mudança natural de vida, à
face do casamento, não abandonou ele o débito contraído. Em razão disso, a
pobre mãe e escrava, ainda moça, penitente e desditosa, prosseguiu agregada à
propriedade rural com os rebentos de seu amor menos feliz. Com a passagem do
tempo, a esposa requestada e fascinante conheceu toda a extensão do assunto e
revelou a irascibilidade que lhe povoava a alma. Dirigiu-se ao marido, colérica
e violenta, dobrando-o aos caprichos que lhe exacerbavam a mente. A escrava
sofredora foi separada de ambos os filhos que possuía e vendida para uma região
palustre onde em breve encontrou a morte pela febre maligna. Os dois rapazes,
metidos no tronco, padeceram vexames e flagelações em frente da senzala.
Acusados de ladrões, pelo capataz, a instâncias da senhora dominada de egoísmo
terrificante, passaram a exibir pesada corrente no pescoço ferido.
Viveram, no passado, sob humilhações
incessantes. No curso de reduzidos meses, caíram sem remissão, minados pela
tuberculose que ninguém socorreu. Desencarnados, reuniram-se à genitora revoltada,
formando um trio perturbador na organização ruralista que os expulsara,
sustentando sinistros propósitos de desforço.
Não obstante convidados à tolerância e
ao perdão por amigos espirituais que os visitavam freqüentemente, nunca cederam
um til nos planos sombrios em que penhoraram o coração. Atacaram, desapiedados,
a mulher que os tratara com dureza, impondo-lhe destrutivo remorso ao espírito
vacilante e fraco. Dominando-lhe a vida psíquica, transformaram-se para ela em
perigosos carrascos invisíveis, utilizando todos os processos de luta
suscetíveis de acentuar-lhe as perturbações. Adoeceu ela, por isso, gravemente,
desafiando conselhos e medidas de cura.
Embora socorrida por médicos e padres
diversos, não mais recobrou o equilíbrio orgânico. Arrasou-se-lhe o corpo
físico, a pouco e pouco. Incapaz de expandir-se mentalmente no idealismo superior,
que corrige desvarios íntimos e faculta a cooperação vibratória das almas que
respiram em esferas mais elevadas, a desditosa fazendeira sofreu, insulada no
orgulho destrutivo que lhe assinalava o caminho, dez anos de mágoas constantes e indefiníveis.
Claro que possuía, por sua vez, amigos
prontos a lhe estenderem generosas mãos por ocasião da morte do corpo que se
tornou inevitável; contudo, quando nos enceguecemos no mal, inabilitamo-nos,
por nós mesmos, à recepção de qualquer recurso do bem.
O instrutor fez ligeira pausa na
narrativa e continuou:
– Exonerada dos liames carnais, viu-se
perseguida pelas vítimas de outro tempo, anulando-se-lhe a capacidade de
iniciativa, em virtude das emissões vibratórias do próprio medo perturbador.
Padeceu muitíssimo, não obstante
contemplada pela compaixão de benfeitores do Alto que sempre tentaram
conduzi-la à humildade e à renovação pelo amor, mas o ódio permutado é uma
fornalha ardente, mantenedora de cegueira e sublevação. Desencarnado o esposo,
veio semilouco encontrá-la no mesmo invencível abatimento, incapaz de
socorrê-la em vista das próprias dores que o constrangiam a difíceis
retificações. Os impiedosos adversários
prosseguiram na obra deplorável e, ainda mesmo depois de perderem a organização
perispirítica, aderiram a ela, com os princípios de matéria mental em que se
revestem. A revolta e o pavor do desconhecido, com absoluta ausência de
perdão, ligam-nos uns aos outros, quais algemas de bronze. A infeliz
perseguida, na posição em que se encontra, não os vê, não os apalpa, mas
sente-lhes a presença e ouve-lhes as
vozes, através da inconfundível acústica da consciência. Vive atormentada, sem
direção. Tem o comportamento de um ser quase irresponsável.”
“Após uma pausa
expressiva, acentuou:
– Tudo me faz crer que os missionários da caridade
já lhe reconduziram o esposo às correntes da reencarnação e é de supor que esta
irmã se ache em vias de seguir-lhe as pegadas, a breve tempo. Naturalmente,
renascerá em círculos de vida torturada, enfrentando obstáculos imensos para
reencontrar o ex-esposo e partilhar-lhe as experiências futuras. Então...
– Os inimigos ser-lhe-ão filhos? – indaguei,
ansioso, quebrando-lhe as reticências.
– Como não? Certamente, o caso já se encontra sob a
jurisdição superior. Esta mulher retornará à carne, seguida pelas mentes dos
adversários que aguardarão, junto dela, o tempo de imersão nos fluidos
terrestres.
– Oh! – exclamei, profundamente espantado – não se
separará dos perseguidores, nem mesmo para o regresso?”
“Em ocorrências dessa ordem, a individualidade
responsável pela desarmonia reinante converte-se em centro de gravitação das
consciências desequilibradas por sua culpa e assume o comando dos trabalhos de
reajustamento, sempre longos e complicados, de acordo com os ditames da Lei.”
“Seguida de perto pela influência dos seres que com ela se projetaram no
abismo mental do ódio, terá infância dolorosa e sombria pelos pesares
desconhecidos que se lhe acumularão, incompreensivelmente, na alma opressa.
Conhecerá enfermidades de diagnose impossível, por enquanto, no quadro dos
conhecimentos humanos, por se originarem da persistente e invisível
atuação dos inimigos de outra época... Terá mocidade
torturada por sonhos de maternidade e não repousará, intimamente, enquanto não
oscular, no próprio colo, os três adversários convertidos, então, em filhinhos
tenros de sua ternura sedenta de paz... Transportará consigo três centros
vitais desarmônicos e, até que os reajuste na forja do sacrifício,
recambiando-os à estrada certa, será, na condição de mãe, um ímã atormentado ou
a sede obscura e triste de uma constelação de dor.”
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