segunda-feira, 25 de abril de 2022

Desencarnação e mortes prematuras

 Casa Espírita Missionários da Luz Mocidade > 14 anos – 22/04/2022


Tema: Desencarnação e mortes prematuras               Estudo híbrido: presencial/virtual (Google Meet)

Objetivos:

- Estudar o processo da desencarnação e a situação dos Espíritos após a morte;

- Estudar a situação das crianças após a morte;

- Refletir sobre o que levaremos após a desencarnação.

Bibliografia:

Obreiros da Vida Eterna, André Luiz/Chico Xavier, Cap.13 - Companheiro libertado;

Entre a Terra e o Céu, André Luiz/Chico Xavier, Cap. 9 ‘No Lar da Benção’, Cap. 10 e 11;

Crianças no Além, Chico Xavier;

O Livro dos Espíritos – 2ª parte – Cap. III; 4ª parte, pergs 154 à 157, 161 (Separação da Alma e do corpo); 163 à 165 (Perturbação Espiritual), 197 à 199 (Sorte das Crianças após a Morte), 936 (Perda de Entes Queridos), e 957 (Suicídio);

A Gênese – Cap. XI – 18 e 19;

O Céu e o Inferno, 2ª parte Cap. I ‘O Passamento’; Cap. II ‘Espíritos Felizes, ‘Victor Lebufle’; ‘Maurice Gontran’; Cap. IV ‘Espíritos Sofredores’ – Auguste Michel;

O que é o Espiritismo? > Capítulo III — Solução de alguns problemas pela doutrina espírita > O homem depois da morte > 154;

O Livro dos Médiuns, Cap. XXV (Das evocações), item 282, perg. 35 (crianças após a morte);

Evang.Seg.Espiritismo, Cap. II, item 8 (Uma Realeza Terrestre), Cap. V, item 21 ‘Mortes Prematuras’, Cap. XXVIII, itens 59 e 63, Cap. XXVII, itens 10 e 18.

Material: papel e lápis para 7 jovens. Livro O Céu e o Inferno

Desenvolvimento:

1. Hora da novidade, exercícios de respiração profunda e prece Inicial

2. Motivação:

Ler o poema XXV, do livro Estesia, de Rabindranath Tagore/Divaldo Franco:

Enquanto ela chorava sobre o cadáver do marido, lamentava-se por si mesma.

Enquanto maldizia a sorte por ficar viúva, lamentava-se por si mesma.

A saudade, que a pungia com cravos, e as espadas que lhe dilaceravam os sentimentos partiam do lamento de si mesma.

Se ela amasse, como pretendia, estaria cantando a libertação do seu herói, agora feliz, a esperá-la, ao invés de lamentar as paixões do corpo que lhe atendia os desejos.”

- de que fala Tagore nesse poema?

Fala sobre a morte como a libertação do Espírito! Muitas vezes, ao invés da tristeza da saudade, nos deixamos levar pelo egoísmo, pensando em como continuaremos a viver sem a pessoa amada que partiu antes de nós.

3. Desenvolvimento

A ideia hoje, é estudarmos a situação das pessoas após a desencarnação.

i- Como acontece o processo da morte? Como é morrer?

ii- É igual para todo mundo? Que diferença poderia ter?

iii- Será que é difícil para o Espírito, morrer?

iv- Como fica a pessoa depois da morte do corpo?

v- Faz diferença para o Espírito se a morte é natural ou é por acidente?

vi- E para o suicida?

vii- E se a morte veio na infância? Como fica o Espírito da criança que morreu?

Vamos pensar nessas questões? 7 voluntários para responder, por escrito, pra dar tempo de pensar…

Quem quer dar sua opinião sobre a 1a pergunta? - dar papel e lápis (repetir para as demais perguntas. Quem estiver no virtual, responde no chat da sala.)

Dar uns minutinhos e pedir que cada um diga o que respondeu. Deixar que os demais jovens possam complementar a resposta do jovem que estava com a pergunta.

Desenvolver o tema, a partir das perguntas, validando ou corrigindo as respostas dadas. Importante ouvir antes de trazer o conteúdo, as respostas que os jovens deram.

Como acontece o processo da morte? Como é morrer?


Rotos os laços que a retinham, ela se desprende.” (LE. Perg.155)

A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente; que, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos. (LE. Comentário da perg.155a)

Mantida que era por uma força atuante, tal união se desfaz, logo que essa força deixa de atuar. Então, o perispírito se desprende, molécula a molécula, conforme se unira, e ao Espírito é restituída a liberdade. Assim, não é a partida do Espírito que causa a morte do corpo; esta é que determina a partida do Espírito. (A Gênese, Cap.XI, item 18) (força que atuava era a influência do princípio vital)

Na passagem da vida corpórea à vida espiritual produz-se ainda outro fenômeno de importância capital: é o da perturbação. Nesse momento, a alma experimenta um entorpecimento que paralisa momentaneamente suas faculdades e neutraliza, ao menos parcialmente, as sensações; ela fica, por assim dizer, em estado cataléptico, de sorte que quase nunca é testemunha consciente do último suspiro. (O Céu e o Inferno, 2ª parte, O Passamento’, item 6)

É igual para todo mundo? Que diferença poderia ter?

No homem cuja alma está desmaterializada e cujos pensamentos se desligaram das coisas terrestres, o desprendimento é quase completo antes da morte real; o corpo vive ainda a vida orgânica, e a alma já entrou na vida espiritual e não está mais ligada ao corpo a não ser por um laço tão fraco que se rompe sem dificuldade no último batimento do coração. Nessa situação, o Espírito pode ter já recuperado sua lucidez, e ser testemunha consciente da extinção da vida de seu corpo do qual está feliz de se ter libertado; para ele, a perturbação é quase nula;

No homem material e sensual, aquele que viveu mais pelo corpo do que pelo espírito, para quem a vida espiritual não é nada, nem mesmo uma realidade em seu pensamento, tudo contribuiu para apertar os laços que o prendem à matéria; nada veio afrouxá-los durante a vida. Com a aproximação da morte, o desprendimento se opera também por graus, mas com esforços contínuos. As convulsões da agonia são o indício da luta travada pelo Espírito que por vezes quer romper os laços que lhe resistem, e outras vezes se agarra a seu corpo do qual uma força irresistível o arranca violentamente, parte por parte. (O Céu e o Inferno, 2ª parte, O Passamento’, item 9)

O Espírito apega-se tanto mais à vida corpórea quanto não vê nada além; ele sente que ela lhe escapa, e quer segurá-la; em vez de se abandonar ao movimento que o arrasta, ele resiste com todas as suas forças; pode assim prolongar a luta durante dias, semanas e meses inteiros. Sem dúvida, nesse momento, o Espírito não tem toda sua lucidez; a perturbação começou muito tempo antes da morte, mas ele não sofre menos por isso, e o vazio em que se encontra, a incerteza do que lhe advirá, juntam-se às suas angústias. A morte chega, e nem tudo acabou; a perturbação continua; ele sente que vive, mas não sabe se é vida material ou vida espiritual; continua a lutar até que as últimas amarras do perispírito sejam rompidas. A morte pôs um termo à doença efetiva, mas não acabou com suas consequências; enquanto existem pontos de contato entre o corpo e o perispírito, o Espírito sente seus golpes e sofre. (O Céu e o Inferno, 2ª parte, O Passamento’, item 10)

Citar alguns exemplos que Kardec colocou em O Céu e o Inferno, na 2a.parte do livro, realçando a situação de cada um, de acordo com a vida que teve e as aquisições morais do Espírito:

Exemplos de Espíritos após a desencarnação:

O Céu e o Inferno, 2ª parte, Cap. II ‘Espíritos Felizes, ‘Victor Lebufle’ – desencarna aos 20 anos, de doença. Vida pobre, trabalhando no porto, totalmente dedicado à mãe. Encarnação de missão, por gratidão a sua mãe. Comunicou-se espontaneamente, pouco tempo após a desencarnação.

O Céu e o Inferno, 2ª parte, Cap. II ‘Espíritos Felizes, ‘Maurice Gontran’ – desencarna aos 18 anos de afecção pulmonar. Estudioso, caráter doce, simpático.

Oh! meus amigos, não lastimeis aqueles que morrem prematuramente; é uma graça que Deus lhes concede, poupar-lhes as atribulações da vida. Minha existência não devia prolongar-se por muito mais tempo desta vez na terra;”

Só sofri antes de morrer por causa da doença que me levou, mas esse sofrimento diminuía à medida que o último momento se aproximava; depois, um dia, adormeci sem pensar na morte. Sonhei; oh! um sonho delicioso! Sonhava que estava curado; não sofria mais, respirava a plenos pulmões e com volúpia um ar perfumado e fortalecedor; era transportado através do espaço por uma força desconhecida; uma luz brilhante resplandecia à minha volta, mas sem me cansar a vista. Vi meu avô; ele não tinha mais a figura descarnada, mas sim um ar de frescor e de juventude; estendeu-me os braços e me apertou efusivamente contra o coração. (...). Pois bem! o que eu acreditava ser um sonho era a realidade; eu não devia mais despertar na terra: despertara no mundo dos Espíritos.

O Céu e o Inferno, 2ª parte, Cap. IV ‘Espíritos Sofredores’ – Auguste Michel

Era um moço rico, boêmio, gozando à larga e exclusivamente da vida material. Embora inteligente, a despreocupação com as coisas sérias constituía o fundo de seu caráter. Sem maldade, mais bom do que mau, era amado por seus companheiros de prazer, e procurado na alta sociedade por suas qualidades de homem mundano; sem ter feito mal, não fizera bem. Morreu de uma queda de carro num passeio.

Evocado no mesmo mês que desencarnou.

Mal estou desprendido de meu corpo; assim posso falar-vos com dificuldade. A terrível queda que fez morrer meu corpo põe meu Espírito numa grande perturbação.”

Por que sofrer ainda quando meu corpo não sofre mais? Por que esta dor horrenda, esta terrível angústia ainda existe?

Ainda estou preso ao meu corpo. Não posso senão dificilmente ver onde posso estar; meu corpo está ali, e por que eu ainda estou ali?”

- Será que é difícil para o Espírito, morrer?

Ao ver a calma de certos mortos, e as terríveis convulsões de agonia de outros, já se pode julgar que as sensações não são sempre as mesmas; (O Céu e o Inferno, 2ª parte, O Passamento’, item 2)

Disto resulta que o sofrimento, que acompanha a morte, está subordinado à força de aderência que une o corpo e o perispírito; que tudo o que pode ajudar na diminuição dessa força e na rapidez do desprendimento torna a passagem menos penosa; por fim, que se o desprendimento se opera sem nenhuma dificuldade, a alma não experimenta nenhuma sensação desagradável. (O Céu e o Inferno, 2ª parte, O Passamento’, item 5)

- Como fica a pessoa depois da morte do corpo?

A perturbação que se segue à separação da alma e do corpo é do mesmo grau e da mesma duração para todos os Espíritos?

Não; depende da elevação de cada um. Aquele que já está purificado, se reconhece quase imediatamente, pois que se libertou da matéria antes que cessasse a vida do corpo, enquanto que o homem carnal, aquele cuja consciência ainda não está pura, guarda por muito mais tempo a impressão da matéria.” (LE, perg.164.)

LE, perg.159. Que sensação experimenta a alma no momento em que reconhece estar no mundo dos Espíritos?

Depende. Se praticaste o mal, impelido pelo desejo de o praticar, no primeiro momento te sentirás envergonhado de o haveres praticado. Com a alma do justo as coisas se passam de modo bem diferente. Ela se sente como que aliviada de grande peso, pois que não teme nenhum olhar perscrutador.”

A perturbação pode então ser considerada como o estado normal no instante da morte; sua duração é indeterminada; ela varia de algumas horas a alguns anos. À medida que a perturbação se dissipa, a alma fica na situação de um homem que sai de um sono profundo; as ideias são confusas, vagas e incertas; vê como através de um nevoeiro; pouco a pouco a vista clareia, a memória volta, e reconhece a si mesma. Mas esse despertar é bem diferente, de acordo com os indivíduos; nuns, é calmo e propicia uma sensação deliciosa; em outros, é cheio de terror e de ansiedade, e produz o efeito de um horrendo pesadelo. (O Céu e o Inferno, 2ª parte, O Passamento’, item 6)

- Faz diferença para o Espírito se a morte é natural ou é por acidente?


Na morte natural, a que sobrevém pelo esgotamento dos órgãos, em consequência da idade, o homem deixa a vida sem o perceber: é uma lâmpada que se apaga por falta de óleo. (LE. Perg.154)

Na morte natural, aquela que resulta da extinção das forças vitais pela idade ou a doença, o desprendimento se opera gradualmente; (O Céu e o Inferno, 2ª parte, O Passamento’, item 9)

Na morte violenta, as condições não são exatamente as mesmas. Nenhuma desagregação parcial pôde trazer uma separação prévia entre o corpo e o perispírito; a vida orgânica, em toda sua força, é subitamente detida; o desprendimento do perispírito não começa senão depois da morte, e, neste caso como nos outros, não se pode operar instantaneamente. O Espírito, pego de improviso, fica como que atordoado; mas, sentindo que pensa, acredita que ainda está vivo, e essa ilusão dura até que se tenha dado conta de sua situação.

Ele oferece uma variedade infinita de nuances segundo o caráter, os conhecimentos e o grau de adiantamento moral do Espírito. É de curta duração para aqueles cuja alma está purificada, porque neles havia um desprendimento antecipado do qual a morte, mesmo a mais súbita, apressa apenas o cumprimento; em outros, ele pode se prolongar durante anos. (O Céu e o Inferno, 2ª parte, O Passamento’, item 12)

- E para o suicida?


Nos casos de morte violenta, por suicídio, suplício, acidente, apoplexia, ferimentos, etc., o Espírito fica surpreendido, espantado e não acredita estar morto. (LE, Perg.165)

A afinidade que permanece entre o Espírito e o corpo produz, nalguns suicidas, uma espécie de repercussão do estado do corpo no Espírito, que, assim, a seu mau grado, sente os efeitos da decomposição, donde lhe resulta uma sensação cheia de angústias e de horror, estado esse que também pode durar pelo tempo que devia durar a vida que sofreu interrupção. (LE, perg.957)

É sobretudo no suicídio que essa posição é mais penosa. O corpo, ligado ao perispírito por todas as suas fibras, todas as convulsões do corpo repercutem na alma, que por isso experimenta atrozes sofrimentos. (O Céu e o Inferno, 2ª parte, O Passamento’, item 12)

- E se a morte veio na infância? Como fica o Espírito da criança que morreu?


Qual, na outra vida, o estado intelectual e moral da alma da criança morta em tenra idade? Suas faculdades conservam-se na infância, como durante a vida?

O incompleto desenvolvimento dos órgãos da criança não dava ao Espírito a liberdade de se manifestar completamente; livre desse invólucro, suas faculdades são o que eram antes da sua encarnação. O Espírito, não tendo feito mais que passar alguns instantes na vida, não sofre modificação nas faculdades. (O que é o Espiritismo?, Cap. III, item 154)

Como pode o Espírito de uma criança, que morreu em tenra idade, responder com conhecimento de causa, se, quando viva, ainda não tinha consciência de si mesma?

A alma da criança é um Espírito ainda envolto nas faixas da matéria; porém, desprendido desta, goza de suas faculdades de Espírito, porquanto os Espíritos não têm idade, o que prova que o da criança já viveu. Entretanto, até que se ache completamente desligado da matéria, pode conservar, na linguagem, traços do caráter da criança.” (O Livro dos Médiuns, Cap. XXV (Das evocações), item 282, perg. 35)

==> Instituições no plano espiritual para receber os Espíritos que desencarnaram na infância:

Nesta hora, muitas irmãs da Terra chegam em visita a filhinhos desencarnados.

Temos aqui importante colônia educativa, misto de escola de mães e domicílio dos pequeninos que regressam da esfera carnal.” (Entre a Terra e o Céu, André Luiz/Chico Xavier, Cap. 9 ‘No Lar da Benção’)

Em muitas situações, (…) quando o Espírito já alcançou elevada classe evolutiva, assumindo o comando mental de si mesmo, adquire o poder de facilmente desprender-se das imposições da forma, superando as dificuldades da desencarnação prematura.”

Contudo, para a grande maioria das crianças que desencarnam, o caminho não é o mesmo. (…) Não sabem desatar os laços que as aprisionam aos rígidos princípios que orientam o mundo das formas e, por isso, exigem tempo para se renovarem no justo desenvolvimento.” (Entre a Terra e o Céu, André Luiz/Chico Xavier, Cap. 10)

O nosso educandário guarda mais de duas mil crianças, (...). Somos um grande conjunto de lares,

nos quais muitas almas femininas se reajustam para a venerável missão da maternidade e conosco multidões de meninos encontram abrigo para o desenvolvimento que lhes é necessário, salientando-se que quase todos se destinam ao retorno à Terra para a reintegração no aprendizado que lhes compete. ((Entre a Terra e o Céu, André Luiz/Chico Xavier, Cap. 11)

4. Conclusão

Todos desencarnaremos. O que levaremos quando voltarmos à pátria espiritual?

- todas as aquisições morais, além das intelectuais, que tivermos desenvolvido durante a existência no corpo. Então, esses são os valores que devemos buscar desenvolver.

Evang., Cap. II, item 8 'Uma realeza terrestre.'

Quem melhor do que eu pode compreender a verdade destas palavras de Nosso Senhor: “O meu reino não é deste mundo”? O orgulho me perdeu na Terra. Quem, pois, compreenderia o nenhum valor dos reinos da Terra, se eu o não compreendia? Que trouxe eu comigo da minha realeza terrena? Nada, absolutamente nada.”

Rainha entre os homens, como rainha julguei que penetrasse no reino dos céus! Que desilusão!”

Para se granjear um lugar neste reino, são necessárias a abnegação, a humildade, a caridade em toda a sua celeste prática, a benevolência para com todos. Não se vos pergunta o que fostes, nem que posição ocupastes, mas que bem fizestes, quantas lágrimas enxugastes.”

Correm os homens por alcançar os bens terrestres, como se os houvessem de guardar para sempre. Aqui, porém, todas as ilusões se somem. Cedo se apercebem eles de que apenas apanharam uma sombra e desprezaram os únicos bens reais e duradouros, os únicos que lhes aproveitam na morada celeste, os únicos que lhes podem facultar acesso a esta.” (Uma Rainha de França. Havre, 1863)


5. Prece final.

Avaliação:

Sexta enforcada devido ao feriado de 21/04. Somente dois jovens presentes. O encontro foi com roda de conversa, sobre as questões propostas. Vimos os casos do CeI. Não falei do trecho do Evang, da rainha de França. Não sabiam o estado dos Espíritos que desencarnam na infância.

ANEXOS:

O que é o Espiritismo? > Capítulo III — Solução de alguns problemas pela doutrina espírita > O homem depois da morte, item 154

Observação – Nas comunicações espíritas, o Espírito de um menino pode, pois, falar como adulto, porque pode ser Espírito adiantado. Se, algumas vezes, adota a linguagem infantil, é para não tirar à mãe o encanto que sempre está ligado à afeição de um ente frágil, delicado e adornado com as graças da inocência. (Ver Revista espírita, janeiro de 1858, Mãe, estou aqui!)

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