Casa Espírita Missionários da Luz
DIJ – Mocidade > 14 anos – 30/09/2022
Tema: Ensinos de Jesus - a fé que transporta montanhas
Objetivos:
Refletir sobre a fé que nos move;
Identificar a importância da fé raciocinada;
Conhecer os trechos do Evangelho onde Jesus ensina sobre a fé.
Bibliografia:
Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XIX – “A Fé que transporta montanhas”.
Mateus, 17:14-20; Marcos, 9:14-29 e Lucas, 9:37-43 (Fé e o grão de mostarda).
https://www.youtube.com/watch?v=Vk6OYbBFTWw -vídeo Haroldo Dutra - Francisco Assis 100% nas Mãos de Deus – 3:55min.
Material : Trechos do Evangelho em papeis, em forma de diálogo.
Roteiro:
1. Hora da novidade, exercícios de respiração lenta e profunda, e Prece inicial.
2. Motivação Inicial:
Contar o trecho da vida de Fco de Assis, onde ele fica feliz, em situação de perigo, por estar 100% nas mãos de Deus. (passagem relatada por Haroldo Dutra – vídeo indicado acima).
- O que podemos tirar dessa passagem na vida de Francisco?
- Porque essa diferença entre as reações de Francisco e a do outro frade?
- Alguém já se sentiu assim como Francisco numa situação crítica dessas? Ou se sentiu como o outro frade?
Esse é o nosso tema de hoje: FÉ!
3. Desenvolvimento
– Tipos de Fé
Pergunta: - existem tipos diferentes de fé? SIM! (direcionar a um dos jovens a pergunta)
i. a confiança nas suas próprias forças;
« No sentido próprio, é certo que a confiança nas suas próprias forças torna o homem capaz de executar coisas materiais, que não consegue fazer quem duvida de si. » (ESE, Cap 19, item 2)
Pergunta : quem pode dar um exemplo?
Vocês conhecem a história do sapinho surdo? Uns sapinhos caíram num buraco fundo e logo começaram a pular tentando atingir o lado de fora. Os que estavam lá em cima, acharam que não tinha como eles saírem de lá, pois o buraco era muito fundo, e gritavam que não adiantava, que parassem de pular para poupar forças.
Mas um dos sapinhos no buraco era surdo, e não parou de pular, até que conseguiu sair! Vendo que ele conseguiu os outros continuaram tentando até que também conseguiram!
ii. a confiança que se tem na realização de uma coisa;
« Noutra acepção, entende-se como fé a confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. Ela dá uma espécie de lucidez que permite se veja, em pensamento, a meta que se quer alcançar e os meios de chegar lá, de sorte que aquele que a possui caminha, por assim dizer, com absoluta segurança. » (ESE, Cap 19, item 3)
Pergunta : e aqui? Quem tem um exemplo pra contar?
iii. religioso
« Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana.» (ESE, Cap 19, item 6)
“Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.” (Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XIX, item 7)
Pergunta - E aí? Vocês têm fé? De qual tipo? (deixar que falem, reforçando a importância de cultivarmos todos os tipos de fé!)
– Jesus e a Fé
Vamos ver alguns trechos do Evangelho, onde Jesus nos ensina sobre a fé. O trecho se chama : Jesus acalma a tempestade (Marcos 4:35-5:43, Mt 8.18, 23-27; Lc 8.22-25)
Preciso de 3 voliuntários! Quem se habilita? Vamos fazer a leitura da passagem em forma de diálogo! (distribuir as falas dos personagens para os 3 voluntários)
Personagens:
i. Narrador |
ii. Jesus |
iii. Discípulos de Jesus |
Narrador - Naquele dia, quando já era tarde, disse-lhes Jesus:
Jesus - Passemos para o outro lado.
Narrador - E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia com ele também outros barcos. E se levantou grande tempestade de vento, e as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia. Ele, porém, estava na popa dormindo sobre a almofada; e despertaram-no, e lhe perguntaram:
Discípulos - Mestre, não se te dá que pereçamos?
Narrador - E ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar:
Jesus - Cala-te, aquieta-te.
Narrador - E cessou o vento, e fez-se grande bonança.
Jesus - Por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé?
Narrador - Encheram-se de grande temor, e diziam uns aos outros:
Discípulos - Quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
- agradecer a participação dos ‘atores’!!!
Pergunta : Que tipo de fé podemos ver nesse trecho da vida de Jesus? - fé em Deus, fé na vida! Como no caso citado de Francisco de Assis!
Vamos ver outro trecho onde Jesus nos fala da fé. ⇒ Jesus anda sobre as águas. (Mateus,14, 22:33).
Quem quer interpretar dessa vez? Agora são 4 personagens!
Personagens:
i. Narrador |
ii. Jesus |
iii. Discípulos de Jesus |
iv. Pedro |
Narrador - Logo em seguida obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.
Tendo-as despedido, subiu ao monte para orar à parte. Ao anoitecer, estava ali sozinho. Entrementes, o barco já estava a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário.
À quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando sobre o mar. Os discípulos, porém, ao vê-lo andando sobre o mar, assustaram-se e disseram:
Discípulos - É um fantasma. Ahhhahhhhahhhh (Gritaram de medo)
Narrador - Jesus, porém, imediatamente lhes falou, dizendo:
Jesus - Tende ânimo; sou eu; não temais.
Pedro - Senhor! se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas.
Jesus - Vem.
Narrador - Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus. Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou:
Pedro - Senhor, salva-me!
Narrador - Imediatamente estendeu Jesus a mão, segurou-o, e disse-lhe:
Jesus - Homem de pouca fé, por que duvidaste?
Narrador - E logo que subiram para o barco, o vento cessou. Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo:
Discípulos - Verdadeiramente tu és Filho de Deus.
- agradecer a participação dos ‘atores’!!!
Pergunta - Que tipo de fé podemos ver nesse trecho da vida de Jesus?
- fé em si mesmo! Jesus andou nas águas e o chamou: Vem! Mas Pedro não confiou em si mesmo e teve medo desse afogar.
Pedir mais 4 voluntários para interpretarmos uma passagem, que está no Evangelho Seg.Espiritismo, Cap. XIX item 1: ‘A Fé que remove montanhas’. É uma das mais conhecidas!
Personagens:
i. Narrador |
ii. Homem do povo |
iii. Jesus |
iv. Discípulos de Jesus |
Narrador - Quando ele veio ao encontro do povo, um homem se lhe aproximou e, lançando-se de joelhos a seus pés, disse:
Homem - Senhor, tem piedade do meu filho, que é lunático e sofre muito, pois cai muitas vezes no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não o puderam curar.
Jesus - Ó raça incrédula e depravada, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui esse menino.
Narrador – E tendo Jesus ameaçado o demônio, este saiu do menino, que no mesmo instante ficou são. Os discípulos vieram então ter com Jesus em particular e lhe perguntaram:
Discípulos - Por que não pudemos nós outros expulsar esse demônio?
Jesus - Por causa da vossa incredulidade. Pois em verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria, e nada vos seria impossível. (S. MATEUS, 17:14 a 20.)
- agradecer a participação dos ‘atores’!!!
Perguntar :O que vocês entenderam dessas palavras de Jesus? Qual o tamanho de uma semente de mostarda?
- Não significa que uma montanha se moverá, pois Jesus falou em sentido figurado. A montanha que devemos mover está dentro de nós mesmos.
- Precisamos ter fé em nós mesmos para vencer as dificuldades, mesmo que pareçam ser do tamanho de uma montanha.
- os discípulos não tiveram fé neles mesmos! Porque será? Medo? Isso significa que tudo o que quisermos conseguiremos? == > Não!!! Muitas vezes o que queremos não é o melhor para nós. A fé nos faz aceitar as coisas que independem de nossa atuação.
5. Conclusão:
Perguntar :Vocês acham que a fé pode ser adquirida?
Como podemos fazer para aumentarmos nossa fé? = = > estudar! Buscar compreender as coisas ao invés de aceitar sem raciocinar.
- todos podemos adquirir a fé! Mas precisamos querer desenvolver em nós essa virtude!
6. Prece final.
7. Avaliação
Encontro com 7 jovens. Inicialmente falamos de Deus, de como cada um percebe Deus. Interessante que não souberam dizer qual era a visão de Deus na DE, nem qual a visão de Deus que Jesus nos trouxe. Só fizemos o estudo do trecho do NT de Jesus acalmando a tempestade. Nâo souberam avaliar essa passagem sob a ótica da DE (atuação dos Espíritos nos fenômenos da natureza).
8. Anexos – Subsídios teóricos
“As montanhas que a fé desloca são as dificuldades, as resistências, a má vontade, em suma, com que se depara da parte dos homens, ainda quando se trate das melhores coisas. Os preconceitos da rotina, o interesse material, o egoísmo, a cegueira do fanatismo e as paixões orgulhosas são outras tantas montanhas que barram o caminho a quem trabalha pelo progresso da Humanidade. (ESE Cap.XIX, ‘O Poder da Fé’ item 2).
O poder da fé se demonstra, de modo direto e especial, na ação magnética; por seu intermédio, o homem atua sobre o fluido, agente universal, modifica-lhe as qualidades e lhe dá uma impulsão por assim dizer irresistível. Daí decorre que aquele que a um grande poder fluídico normal junta ardente fé, pode, só pela força da sua vontade dirigida para o bem, operar esses singulares fenômenos de cura e outros, tidos antigamente por prodígios, mas que não passam de efeito de uma lei natural. Tal o motivo por que Jesus disse a seus apóstolos: se não o curastes, foi porque não tínheis fé. (ESE, Cap. XIX, ‘O Poder da Fé’ item 5)
7. Diz-se vulgarmente que a fé não se prescreve, donde resulta alegar muita gente que não lhe cabe a culpa de não ter fé. Sem dúvida, a fé não se prescreve, nem, o que ainda é mais certo, se impõe. Não; ela se adquire e ninguém há que esteja impedido de possuí-la, mesmo entre os mais refratários. Falamos das verdades espirituais básicas e não de tal ou qual crença particular. Não é à fé que compete procurá-los; a eles é que cumpre ir-lhe ao encontro e, se a buscarem sinceramente, não deixarão de achá-la. Tende, pois, como certo que os que dizem: “Nada de melhor desejamos do que crer, mas não o podemos”, apenas de lábios o dizem e não do íntimo, porquanto, ao dizerem isso, tapam os ouvidos. As provas, no entanto, chovem-lhes ao derredor; por que fogem de observá-las? Da parte de uns, há descaso; da de outros, o temor de serem forçados a mudar de hábitos; da parte da maioria, há o orgulho, negando-se a reconhecer a existência de uma força superior, porque teria de curvar-se diante dela.
Em certas pessoas, a fé parece de algum modo inata; uma centelha basta para desenvolvê-la. Essa facilidade de assimilar as verdades espirituais é sinal evidente de anterior progresso. Em outras pessoas, ao contrário, elas dificilmente penetram, sinal não menos evidente de naturezas retardatárias. As primeiras já creram e compreenderam; trazem, ao renascerem, a intuição do que souberam: estão com a educação feita; as segundas tudo têm de aprender: estão com a educação por fazer. Ela, entretanto, se fará e, se não ficar concluída nesta existência, ficará em outra. (Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XIX, item 7)
Narrador - Naquele dia, quando já era tarde, disse-lhes Jesus:
Jesus - Passemos para o outro lado.
Narrador - E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia com ele também outros barcos. E se levantou grande tempestade de vento, e as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia. Ele, porém, estava na popa dormindo sobre a almofada; e despertaram-no, e lhe perguntaram:
Discípulos - Mestre, não se te dá que pereçamos?
Narrador - E ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar:
Jesus - Cala-te, aquieta-te.
Narrador - E cessou o vento, e fez-se grande bonança.
Jesus - Por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé?
Narrador - Encheram-se de grande temor, e diziam uns aos outros:
Discípulos - Quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
Narrador - Naquele dia, quando já era tarde, disse-lhes Jesus:
Jesus - Passemos para o outro lado.
Narrador - E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia com ele também outros barcos. E se levantou grande tempestade de vento, e as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia. Ele, porém, estava na popa dormindo sobre a almofada; e despertaram-no, e lhe perguntaram:
Discípulos - Mestre, não se te dá que pereçamos?
Narrador - E ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar:
Jesus - Cala-te, aquieta-te.
Narrador - E cessou o vento, e fez-se grande bonança.
Jesus - Por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé?
Narrador - Encheram-se de grande temor, e diziam uns aos outros:
Discípulos - Quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
Narrador - Logo em seguida obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.
Tendo-as despedido, subiu ao monte para orar à parte. Ao anoitecer, estava ali sozinho. Entrementes, o barco já estava a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário.
À quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando sobre o mar. Os discípulos, porém, ao vê-lo andando sobre o mar, assustaram-se e disseram:
Discípulos - É um fantasma. Ahhhahhhhahhhh (Gritaram de medo)
Narrador - Jesus, porém, imediatamente lhes falou, dizendo:
Jesus - Tende ânimo; sou eu; não temais.
Pedro - Senhor! se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas.
Jesus - Vem.
Narrador - Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus. Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou:
Pedro - Senhor, salva-me!
Narrador - Imediatamente estendeu Jesus a mão, segurou-o, e disse-lhe:
Jesus - Homem de pouca fé, por que duvidaste?
Narrador - E logo que subiram para o barco, o vento cessou. Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo:
Discípulos - Verdadeiramente tu és Filho de Deus.
Narrador - Logo em seguida obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.
Tendo-as despedido, subiu ao monte para orar à parte. Ao anoitecer, estava ali sozinho. Entrementes, o barco já estava a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário.
À quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando sobre o mar. Os discípulos, porém, ao vê-lo andando sobre o mar, assustaram-se e disseram:
Discípulos - É um fantasma. Ahhhahhhhahhhh (Gritaram de medo)
Narrador - Jesus, porém, imediatamente lhes falou, dizendo:
Jesus - Tende ânimo; sou eu; não temais.
Pedro - Senhor! se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas.
Jesus - Vem.
Narrador - Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus. Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou:
Pedro - Senhor, salva-me!
Narrador - Imediatamente estendeu Jesus a mão, segurou-o, e disse-lhe:
Jesus - Homem de pouca fé, por que duvidaste?
Narrador - E logo que subiram para o barco, o vento cessou. Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo:
Discípulos - Verdadeiramente tu és Filho de Deus.
Narrador - Quando ele veio ao encontro do povo, um homem se lhe aproximou e, lançando-se de joelhos a seus pés, disse:
Homem - Senhor, tem piedade do meu filho, que é lunático e sofre muito, pois cai muitas vezes no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não o puderam curar.
Jesus - Ó raça incrédula e depravada, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui esse menino.
Narrador – E tendo Jesus ameaçado o demônio, este saiu do menino, que no mesmo instante ficou são. Os discípulos vieram então ter com Jesus em particular e lhe perguntaram:
Discípulos - Por que não pudemos nós outros expulsar esse demônio?
Jesus - Por causa da vossa incredulidade. Pois em verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria, e nada vos seria impossível. (S. MATEUS, 17:14 a 20.)
Narrador - Quando ele veio ao encontro do povo, um homem se lhe aproximou e, lançando-se de joelhos a seus pés, disse:
Homem - Senhor, tem piedade do meu filho, que é lunático e sofre muito, pois cai muitas vezes no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não o puderam curar.
Jesus - Ó raça incrédula e depravada, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui esse menino.
Narrador – E tendo Jesus ameaçado o demônio, este saiu do menino, que no mesmo instante ficou são. Os discípulos vieram então ter com Jesus em particular e lhe perguntaram:
Discípulos - Por que não pudemos nós outros expulsar esse demônio?
Jesus - Por causa da vossa incredulidade. Pois em verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria, e nada vos seria impossível. (S. MATEUS, 17:14 a 20.)
Narrador - Quando ele veio ao encontro do povo, um homem se lhe aproximou e, lançando-se de joelhos a seus pés, disse:
Homem - Senhor, tem piedade do meu filho, que é lunático e sofre muito, pois cai muitas vezes no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não o puderam curar.
Jesus - Ó raça incrédula e depravada, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui esse menino.
Narrador – E tendo Jesus ameaçado o demônio, este saiu do menino, que no mesmo instante ficou são. Os discípulos vieram então ter com Jesus em particular e lhe perguntaram:
Discípulos - Por que não pudemos nós outros expulsar esse demônio?
Jesus - Por causa da vossa incredulidade. Pois em verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria, e nada vos seria impossível. (S. MATEUS, 17:14 a 20.)
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