Casa Espírita Missionários da Luz – Mocidade > 14 anos – 22/10/2021
Estudo Virtual Google
Meet
Tema: Missão do Homem
Inteligente no Mundo
Objetivos:
Estudar o capítulo VII do
Evangelho Seg.Espiritismo - Missão do Homem Inteligente no Mundo;
Observar as consequências do
mau uso da inteligência, identificando nesse mau uso, a ação do orgulho e
egoísmo.
Bibliografia:
O Livro
dos Espíritos, 2ª segunda — Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos >
Capítulo VII — Da volta do Espírito à vida corporal > ‘Influência do
Organismo’ pergs 367 à 370; Idiotismo, loucura; pergs 371 à 378;
Evang. Segundo o Espiritismo, Cap. VII, ‘Bem-aventurados
os pobres de espírito’, item 13;
O Céu e o Inferno, 2ªparte,Cap. VIII
‘Expiações Terrestres’, item ‘Charles de Saint-G’;
RE Ago/1865 > Problema psicológico, 'Dois
irmãos idiotas'.
Material
Formulário no Google Forms: https://forms.gle/ce4vdTJ2BYLD5sA8A
Desenvolvimento:
1.
Hora
da novidade, exercícios de respiração lenta e profunda, e prece inicial.
2.
Motivação
Inicial:
Contar a história dos dois irmãos deficientes mentais, relatados no artigo
da Revista Espírita de Agosto de 1865 (nos 6 primeiros parágrafos do artigo).
Depois formular algumas
perguntas sobre a ótica espírita desse problema dos dois irmãos, para que os
jovens respondam no formulário do Google Forms.
a)
A
alma dos deficientes mentais é de natureza inferior?
LE, perg. 371. Tem algum fundamento o pretender-se que a
alma dos cretinos e dos idiotas é de natureza inferior?
“Nenhum. Eles trazem
almas humanas, não raro mais inteligentes do que supondes, mas que sofrem da
insuficiência dos meios de que dispõem para se comunicar, da mesma forma que o
mudo sofre da impossibilidade de falar.”
b)
Os
órgãos influem sobre as faculdades da alma?
LE, perg. 372 a) – Não há, pois, fundamento para dizer-se
que os órgãos nada influem sobre as faculdades?
“Nunca dissemos que os
órgãos não têm influência. Têm-na muito grande sobre a manifestação das faculdades, mas não são eles a origem destas. Aí está a diferença. Um músico
excelente, com um instrumento defeituoso, não dará a ouvir boa música, o que
não fará que deixe de ser bom músico.”
c)
Pra
quê serve a vida dos deficientes mentais?
LE. Perg. 372. Que objetivo visa a Providência criando
seres desgraçados, como os cretinos e os idiotas?
“Os que habitam corpos
de idiotas são Espíritos sujeitos a uma punição. Sofrem por efeito do
constrangimento que experimentam e da impossibilidade em que estão de se
manifestarem mediante órgãos não desenvolvidos ou desmantelados.”
d)
Um
Espírito de um gênio pode reencarnar como um deficiente mental?
LE, perg.
373. a) – Pode assim o corpo de um idiota conter um Espírito que tenha animado
um homem de gênio em precedente existência?
“Certo. A genialidade se torna por vezes um flagelo, quando dela
abusa o homem.”
A
superioridade moral nem sempre guarda proporção com a superioridade intelectual
e os grandes gênios podem ter muito que expiar. Daí, frequentemente, lhes resulta uma
existência inferior à que tiveram e uma causa de sofrimentos. Os embaraços que
o Espírito encontra para suas manifestações se lhe assemelham às algemas que
tolhem os movimentos a um homem vigoroso. Pode dizer-se que os cretinos e os
idiotas são estropiados do cérebro, como o coxo o é das pernas e dos olhos o
cego.
e)
Na
condição de Espírito livre, durante o sono, tem o deficiente mental consciência
do seu estado mental?
LE. Peg.374. Na condição de Espírito livre, tem o idiota
consciência do seu estado mental?
“Frequentemente tem.
Compreende que as cadeias que lhe obstam ao voo são prova e expiação.”
3.
Desenvolvimento
Discutir com o grupo as
respostas, tirando as dúvidas.
Perguntar ao grupo:
Porque será que os dois irmãos tinham a mesma deficiência?
“Por que esses dois seres são feridos
juntos? Porque
participaram da mesma vida; estavam ligados durante a provação, e devem estar
reunidos na vida de expiação.”
Como entender o carinho e cuidados dos pais desses dois
deficientes físicos?
“Não esqueçais, também, que os pais têm sua parte no que
aqui se passa. É para sua ternura por esses seres que não lhes oferecem
qualquer compensação, uma grande provação. Eles devem ser felicitados por não
haverem falido, porque essa compensação que não encontram neste mundo,
encontrá-la-ão mais tarde. Dizeis em vosso íntimo que os cuidados e a afeição que
prodigalizam a esses dois pobres seres, bem poderiam ser uma reparação em relação a eles,
reparação que o estado de constrangimento da família torna ainda mais
meritória.”
Que conclusão podemos
tirar desse caso desses dois irmãos?
- estavam expiando o mau uso da inteligência.
Todos os casos de
deficiência mental são devidos ao mau uso da inteligência?
- cada caso é um caso. Pode ser devido à
suicídio em vida anterior onde o cérebro foi danificado.
Qual então, o uso que
devemos fazer da nossa inteligência?
Evang. Seg. Espiritismo, Cap. VII, item 13 – ‘Missão do homem inteligente na Terra’
“Se
Deus, em seus desígnios, vos fez nascer num meio onde pudestes desenvolver a
vossa inteligência, é que
quer a utilizeis para o bem de todos; é uma missão que vos dá, pondo-vos nas mãos o
instrumento com que podeis desenvolver, por vossa vez, as inteligências
retardatárias e conduzi-las a ele.” (...)
“A inteligência é rica de méritos
para o futuro, mas, sob a condição de ser bem empregada. Se todos os
homens que a possuem dela se servissem de conformidade com a vontade de Deus,
fácil seria, para os Espíritos, a tarefa de fazer que a Humanidade avance. Infelizmente, muitos a tornam
instrumento de orgulho e de perdição contra si mesmos. O homem abusa da inteligência como de
todas as suas outras faculdades e, no entanto, não lhe faltam
ensinamentos que o advirtam de que uma poderosa mão pode retirar o que lhe
concedeu.” – Ferdinando, Espírito protetor. (Bordéus, 1862.)
4.
Fixação
do Conteúdo:
Propor uma brincadeira
rapidinha para ver se conseguimos perceber a diferença entre o que temos
e o que detemos.
Serão faladas algumas
palavras e o jovem deve levantar
a mão apenas se o ser humano realmente pode ter. Se tem só como uso,
não levanta a mão.
E tem que ser rápido,
ok?
Inteligência (levanta a mão)
Beleza (não levanta a mão)
Doçura (levanta
a mão)
Prestígio (não
levanta a mão)
Riqueza (não
levanta a mão)
Brandura (levanta a mão)
Poder (não levanta a mão)
Talento artístico (levanta
a mão)
Força física (não
levanta a mão)
Habilidade manual (levanta a mão)
- tudo o
que tem a ver com aquisição do Espírito, nós de fato temos pois desenvolvemos com a evolução.
O que é específico de circunstâncias da vida encarnada, nós detemos como
instrumento de uso para o BEM.
Então, se uma pessoa
não tem o menor talento para música, significa que o Espírito não tem essa
aptidão?
- Não!!!!
Porque é preciso ter um corpo que permita a ação musical (área específica do
cérebro, coordenação física do corpo). Nesse caso, o Espírito de um músico pode
ter escolhido um corpo que não possibilite o uso da faculdade artística que
possui, para desenvolver outras faculdades ou por expiação por mau uso
anterior.
De qualquer forma, tudo
o que conseguimos fazer uso na encarnação, é porque nos foi permitido para
progresso. Nada é motivo
para orgulho, vaidade. Tudo é oportunidade! E sempre para o Bem!
Só assim, fazendo bom uso de todos os nossos talentos, e
reconhecendo que ninguém é
melhor do que ninguém, seremos felizes conforme nos ensinou Jesus!
Bem-aventurados os humildes!
Fica a reflexão: Como
estou usando os talentos que recebi nessa encarnação? Com humildade?
5.
Exercício
de respiração profunda e pausada, e prece final.
6.
Avaliação
Encontro para 7 jovens com participação. Fizemos
todas as atividades. De modo geral, tinham informações sobre o tema.
7.
Anexos
– Subsídios teóricos
Revista
espírita — Jornal de estudos psicológicos — 1865 > Agosto > Problema
psicológico, 'Dois irmãos idiotas'
Problema psicológico
Dois irmãos idiotas
Numa família de operários de Paris
encontram-se duas crianças atingidas de idiotia e que apresentam a
particularidade de, até a idade de cinco a seis anos, gozarem de todas as
faculdades intelectuais bem desenvolvidas. A menos que seja provocada por uma
causa acidental, a idiotia nas crianças é quase sempre o resultado de uma
parada no desenvolvimento dos órgãos e, consequentemente, se manifesta desde o
nascimento. Além disso, aqui é notável o fato de duas crianças serem atingidas
pela mesma enfermidade em condições idênticas.
Podendo esse duplo fenômeno ser objeto de
estudo interessante, do ponto de vista psicológico, um dos membros da Sociedade
de Paris, o Sr. Desliens, foi por um amigo introduzido na família, a fim de
poder dar contas à Sociedade. Eis o resultado de suas observações:
“Quando o pai soube do objetivo de minha
visita, disse ele, passou a um quarto, de onde voltou tendo nos braços um ser mais semelhante, pelos
traços, a um animal do que a um foco de inteligência. Trouxe igualmente um segundo no
mesmo estado de embrutecimento, mas com aparências físicas mais humanas.
Nenhum som sensato saía da boca desses infortunados; gritinhos agudos e grunhidos roucos são suas
únicas manifestações sonoras. Quase sempre um riso bestial lhes anima a fisionomia. O mais
velho chama-se Alfredo e o outro Paulino.
“Alfredo, atualmente com dezessete anos, nasceu com toda a
sua inteligência, que se manifestou mesmo com certa precocidade. Aos três anos
falava com senso e compreendia os menores sinais. Teve então uma ligeira
doença, depois da qual perdeu o uso da palavra e as faculdades mentais.
Os tratamentos médicos apenas levaram ao esgotamento das forças vitais, hoje
traduzido por um raquitismo absoluto.
“Esse ser, que não tem nem mesmo a
aparência de um homem, contudo tem sentimento; ama seus pais e seu irmão, e sabe manifestar simpatia
ou repulsa pelos que o rodeiam. Ele compreende tudo o que lhe dizem; em seus olhos brilha a
inteligência; procura incessantemente, mas sem resultado, responder
quando falam diante dele de coisas que lhe interessam. Tem um medo incontestável da morte e não
pode ver um carro mortuário sem procurar esconder-se. Um dia lhe tendo dito sua
tia, por brincadeira, que o envenenaria se ele fosse mau, ele compreendeu tão
bem que, durante mais de um ano, recusou receber qualquer alimento de suas
mãos, embora tenha um apetite extraordinário.
“Paulino, de quinze anos, tem corporalmente uma
aparência mais humana. Tem
no rosto embrutecido o cunho de um idiotismo absoluto. Contudo ama, mas
a isto se limitam suas manifestações exteriores. Ele nasceu igualmente com plena razão, que conservou até
os seis anos. Gostava muito do irmão. Com essa idade adoeceu e passou pelas
mesmas fases do mais velho. Ultimamente teve uma doença prolongada,
depois da qual parece compreender melhor o que lhe dizem. O cura e os padres da
paróquia disseram à família que se tratava de possessão do demônio, e que era
preciso exorcizar os meninos. Os pais hesitaram. Contudo, fatigados com a
insistência daqueles senhores e temendo perder o auxílio que recebiam por causa
das crianças, concordaram. Mas então aqueles senhores afirmaram que com efeito
teria havido possessão em outra época, mas que hoje não havia mais, e que nada
mais podia ser feito. É
preciso dizer, em homenagem aos pais, que sua ternura por essas infortunadas
criaturas jamais foi desmentida e que elas têm sido constantemente objeto dos
mais afetuosos cuidados.”
Os senhores eclesiásticos renunciaram
sabiamente ao exorcismo, que apenas teria levado a um fracasso. As crianças não
apresentam nenhum dos caracteres da obsessão, no sentido do Espiritismo, e tudo
prova que a causa do mal é puramente patológica. Em ambos a idiotia é produzida
em consequência de uma doença que, sem dúvida, ocasionou a atrofia dos órgãos
da manifestação do pensamento. Mas é fácil ver que, por detrás desse véu,
existe um pensamento ativo, que encontra um obstáculo invencível à sua livre
expressão. A inteligência dessas crianças, durante os primeiros anos, prova que
eles são de Espíritos adiantados, que mais tarde se acharam encerrados em laços
muito apertados para que se pudessem manifestar. Num envoltório em condições
normais, teriam sido homens inteligentes, e quando a morte os tiver libertado
de seus entraves, recuperarão o livre uso de suas faculdades.
Essa constrição imposta a um Espírito
deve ter causa moral, providencial, e essa causa deve ser justa, pois que Deus
é a fonte de toda justiça. Ora, como esses meninos nada puderam fazer nesta
existência que pudesse merecer um castigo qualquer, é forçoso admitir que pagam
a dívida de uma existência anterior, a menos que neguemos a justiça de Deus.
Eles nos oferecem uma prova da necessidade da reencarnação, essa chave que
resolve tantos problemas e que diariamente lança luz sobre tantas questões
ainda obscuras.” (Vide O Evangelho segundo o Espiritismo, Cap. V, item 6:
Causas anteriores das aflições).
A comunicação seguinte foi dada a
propósito desse assunto na Sociedade de Paris, a 7 de julho de 1865 (Médium,
Sr. Desliens):
“A perda da inteligência nos dois
idiotas dos quais se trata é certamente explicável do ponto de vista
científico. Cada um deles teve uma curta doença; pode, pois, concluir-se com
razão que os órgãos cerebrais foram afetados. Mas, por que esse acidente
ocorreu após a manifestação evidente de todas as suas faculdades,
contrariamente ao que, em geral, se passa na idiotia? Repito: Toda a
perturbação da inteligência ou das funções orgânicas pode ser explicada
fisiologicamente, seja qual for a causa primeira, visto que tendo sido
estabelecidas leis pelo Criador para as relações entre a inteligência e os
órgãos de transmissão, elas não podem ser derrogadas. A perturbação dessas
relações é uma consequência dessas leis, e pode ferir o culpado por suas faltas
anteriores: aí está a expiação.
“Por que esses dois seres são feridos
juntos? Porque participaram
da mesma vida; estavam ligados durante a provação, e devem estar reunidos na
vida de expiação.
“Por que sua inteligência a princípio se
manifestou, contrariamente ao que ordinariamente acontece em casos semelhantes?
Do ponto de vista da
intenção providencial, é uma das mil nuanças da expiação, que tem sua
razão de ser para o indivíduo, mas cujo motivo muitas vezes seria difícil sondar, pelo simples fato que
ele é individual. É preciso aí ver, também, um desses fatos que
diariamente vêm confirmar, para o observador atento, as bases da Doutrina
Espírita, e sancionar, pela evidência, os princípios da reencarnação.
“Não esqueçais, também, que os pais têm sua parte no que
aqui se passa. É para sua ternura por esses seres que não lhes oferecem
qualquer compensação, uma grande provação. Eles devem ser felicitados por não
haverem falido, porque essa compensação que não encontram neste mundo,
encontrá-la-ão mais tarde. Dizeis em vosso íntimo que os cuidados e a afeição que
prodigalizam a esses dois pobres seres, bem poderiam ser uma reparação em relação a eles,
reparação que o estado de constrangimento da família torna ainda mais
meritória.”
Moki
O Livro
dos Espíritos > Parte segunda — Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos
> Capítulo VII — Da volta do Espírito à vida corporal > Idiotismo,
loucura.
373. Qual será o mérito da existência de
seres que, como os cretinos e os idiotas, não podendo fazer o bem nem o mal, se
acham incapacitados de progredir?
“É uma expiação decorrente do abuso que
fizeram de certas faculdades. É um estacionamento temporário.”
375. Qual, na loucura, a situação do
Espírito?
“O Espírito, quando em liberdade, recebe
diretamente suas impressões e diretamente exerce sua ação sobre a matéria.
Encarnado, porém, ele se encontra em condições muito diversas e na contingência
de só o fazer com o auxílio de órgãos especiais. Altere-se uma parte ou o
conjunto de tais órgãos e eis que se lhe interrompem, no que destes dependam, a
ação ou as impressões. Se perde os olhos, fica cego; se o ouvido, torna-se
surdo, etc. Imagina agora que seja o órgão que preside às manifestações da
inteligência e da vontade o atacado ou modificado, parcial ou inteiramente, e
fácil te será compreender que, só tendo o Espírito a seu serviço órgãos
incompletos ou alterados, uma perturbação resultará de que ele, por si mesmo e
no seu foro íntimo, tem perfeita consciência, mas cujo curso não lhe está nas
mãos deter.”
a) – Então o desorganizado é sempre o
corpo, e não o Espírito?
“Sim; mas, convém não perder de vista que,
assim como o Espírito atua sobre a matéria, também esta reage sobre ele, dentro
de certos limites, e que pode acontecer impressionar-se o Espírito
temporariamente com a alteração dos órgãos pelos quais se manifesta e recebe as
impressões. Pode mesmo suceder que, com a continuação, durando longo tempo a
loucura, a repetição dos mesmos atos acabe por exercer sobre o Espírito uma
influência, de que ele não se libertará senão depois de se haver desligado de
toda impressão material.”
376. Por que razão a loucura leva o
homem algumas vezes ao suicídio?
“O Espírito sofre pelo constrangimento
em que se acha e pela impossibilidade em que se vê de manifestar-se livremente;
por isso procura na morte um meio de quebrar seus grilhões.”
377. Depois da morte o Espírito do
alienado se ressente do desarranjo de suas faculdades?
“Pode ressentir-se, durante algum tempo
após a morte, até que se desligue completamente da matéria, como o homem que
desperta se ressente, por algum tempo, da perturbação em que o lançara o sono”.
378. De que modo a alteração do cérebro
reage sobre o Espírito depois da morte?
“Como uma recordação. Um peso oprime o
Espírito e, como ele não teve a compreensão de tudo o que se passou durante a
sua loucura, sempre se faz mister um certo tempo, a fim de se pôr ao corrente
de tudo. Por isso é que, quanto mais durar a loucura no curso da vida terrena,
tanto mais lhe durará a perturbação, o constrangimento, depois da morte.
Liberto do corpo, o Espírito se ressente, por certo tempo, da impressão dos laços
que àquele o prendiam.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário