terça-feira, 19 de outubro de 2021

Fluidos - Fotografia do Pensamento

 Casa Espírita Missionários da Luz – Mocidade    > 14 anos             15/10/2021

Estudo Virtual Google Meet

 

Tema: Fluidos - Fotografia do Pensamento

 

Objetivos:

Perceber que nossos pensamentos são gravados em nosso ser, e que os mesmos podem ser visualizados pelos Espíritos que nos cercam.

 

Bibliografia:

O Livro dos Espíritos, 2ª parte, Do Mundo Espírita, Cap.IX- Intervenção dos Espíritos no Mundo Corporal - perg 456 e seguintes;

A Gênese, Cap. XIV – Os Fluidos, item  15 em ‘Fotografia do Pensamento’. 

Material

Vídeo trecho de uma palestra de Andrei Moreira – Formas Pensamento (2:29min):

https://www.youtube.com/watch?v=lD6QTT2qsp8

 

 Desenvolvimento:

 

1.    Hora da novidade, exercícios de respiração lenta e profunda, e prece inicial.

 

2.    Motivação Inicial:

 

Passar o vídeo da fala de Andrei Moreira, de 2:29 min, ou mandar o link para que eles possam assistir nos seus dispositivos móveis.

 

- pedir que comentem o que entenderam da fala de Andrei Moreira.

 

3.    Desenvolvimento 

Compartilhar slides com trechos do item 15 do cap. XIV de A Gênese.

 

- perguntar se eles conhecem esse livro de Kardec, o último livro que ele publicou.

       - deixar que falem e depois falar do conteúdo do livro, principalmente dos cap. 14 (Fluidos) e 15 (Milagres do Evangelho).

 

- Passar os slides pedindo que um dos jovens leia e comente.

 

·         A Gênese, Cap. XIV – Os Fluidos, item 15 em ‘Fotografia do Pensamento’

Criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa.

 

·         Tenha um homem, por exemplo, a ideia de matar a outro: embora o corpo material se lhe conserve impassível, seu corpo fluídico é posto em ação pelo pensamento e reproduz todos os matizes deste último; executa fluidicamente o gesto, o ato que intentou praticar.

 

·         O pensamento cria a imagem da vítima e a cena inteira é pintada.

 

·         Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo.

 

 

4.    Fixação do Conteúdo:

 Propor uma brincadeira de desvendar uma história cuja cena será relatada.

Relatar a cena:

Um cômodo de uma casa, com a janela aberta, tem no chão molhado, pedaços de vidro, e um corpo sobre o tapete.

 

Com esse relato, o grupo deve descobrir o que essa cena revela. O que aconteceu ali?

- Um jovem faz uma pergunta por vez

- As respostas só podem ser       SIM,                NÃO,               NÃO É RELEVANTE

 

Resposta a ser descoberta:

- Havia na sala um pequeno aquário em cima de uma mesa que ficava bem embaixo da janela. O aquário tinha um peixe dourado nadando.

Alguém atirou uma pedra da rua, e a pedra entrou pela janela batendo bem no aquário!

A pedra quebrou o vidro do aquário e a água e o peixinho caíram no chão. Ele se debateu e acabou morrendo em cima do tapete.

 

 

5.    Exercício de respiração profunda e pausada, e prece final.

 

6.    Avaliação

Encontro para 9 jovens com participação e interesse. Perguntaram sobre múltiplas personalidades (transtorno de desassociação de identidade) e ficamos discutindo as possibilidades de explicação na ótica do Espírito.

Não deu tempo de fazer o jogo.

 

7.    Anexos – Subsídios teóricos

A Gênese,Cap.XIV:

15. Sendo os fluidos o veículo do pensamento, este atua sobre os fluidos como o som sobre o ar; eles nos trazem o pensamento, como o ar nos traz o som. Pode-se pois dizer, sem receio de errar, que há, nesses fluidos, ondas e raios de pensamentos, que se cruzam sem se confundirem, como há no ar ondas e raios sonoros. Há mais: criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. Tenha um homem, por exemplo, a ideia de matar a outro: embora o corpo material se lhe conserve impassível, seu corpo fluídico é posto em ação pelo pensamento e reproduz todos os matizes deste último; executa fluidicamente o gesto, o ato que intentou praticar.

O pensamento cria a imagem da vítima e a cena inteira é pintada, como num quadro, tal qual se lhe desenrola no espírito. Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo. Contudo, vendo a intenção, pode ela pressentir a execução do ato que lhe será a consequência, mas não pode determinar o instante em que o mesmo ato será executado, nem lhe assinalar os pormenores, nem, ainda, afirmar que ele se dê, porque circunstâncias ulteriores poderão modificar os planos assentados e mudar as disposições. Ele não pode ver o que ainda não esteja no pensamento do outro; o que vê é a preocupação habitual do indivíduo, seus desejos, seus projetos, seus desígnios bons ou maus.

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