Casa Espírita Missionários da Luz – Mocidade > 14 anos – 15/10/2021
Estudo Virtual Google
Meet
Tema: Fluidos - Fotografia
do Pensamento
Objetivos:
Perceber que nossos
pensamentos são gravados em nosso ser, e que os mesmos podem ser visualizados
pelos Espíritos que nos cercam.
Bibliografia:
O Livro
dos Espíritos, 2ª parte, Do Mundo Espírita, Cap.IX- Intervenção dos Espíritos
no Mundo Corporal - perg 456 e seguintes;
A Gênese, Cap. XIV – Os Fluidos, item 15 em ‘Fotografia do Pensamento’.
Material
Vídeo trecho de uma palestra de Andrei Moreira
– Formas Pensamento (2:29min):
https://www.youtube.com/watch?v=lD6QTT2qsp8
Desenvolvimento:
1.
Hora
da novidade, exercícios de respiração lenta e profunda, e prece inicial.
2.
Motivação
Inicial:
Passar o vídeo da fala
de Andrei Moreira, de 2:29 min, ou mandar o link para que eles possam assistir
nos seus dispositivos móveis.
- pedir que comentem o
que entenderam da fala de Andrei Moreira.
3. Desenvolvimento
Compartilhar slides com trechos do item 15 do
cap. XIV de A Gênese.
- perguntar se eles conhecem esse livro de
Kardec, o último livro que ele publicou.
-
deixar que falem e depois falar do conteúdo do livro, principalmente dos cap.
14 (Fluidos) e 15 (Milagres do Evangelho).
- Passar os slides
pedindo que um dos jovens leia e comente.
·
A
Gênese, Cap. XIV – Os Fluidos, item 15 em ‘Fotografia do Pensamento’
Criando imagens
fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num
espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa.
·
Tenha
um homem, por exemplo, a ideia de matar a outro: embora o corpo material se lhe
conserve impassível, seu corpo fluídico é posto em ação pelo pensamento e
reproduz todos os matizes deste último; executa fluidicamente o gesto, o ato
que intentou praticar.
·
O
pensamento cria a imagem da vítima e a cena inteira é pintada.
·
Desse
modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório
fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é
perceptível aos olhos do corpo.
4.
Fixação
do Conteúdo:
Relatar a cena:
Um cômodo de uma casa, com a janela aberta, tem no chão
molhado, pedaços de vidro, e um corpo sobre o tapete.
Com esse relato, o
grupo deve descobrir o que essa cena revela. O que aconteceu ali?
- Um jovem faz uma
pergunta por vez
- As respostas só podem
ser SIM, NÃO, NÃO
É RELEVANTE
Resposta a ser descoberta:
- Havia na sala um
pequeno aquário em cima de uma mesa que ficava bem embaixo da janela. O aquário
tinha um peixe dourado nadando.
Alguém atirou uma pedra
da rua, e a pedra entrou pela janela batendo bem no aquário!
A pedra quebrou o vidro
do aquário e a água e o peixinho caíram no chão. Ele se debateu e acabou
morrendo em cima do tapete.
5.
Exercício
de respiração profunda e pausada, e prece final.
6.
Avaliação
Encontro para 9 jovens com participação e interesse. Perguntaram sobre múltiplas
personalidades (transtorno de desassociação de identidade) e ficamos discutindo
as possibilidades de explicação na ótica do Espírito.
Não deu tempo de fazer
o jogo.
7.
Anexos
– Subsídios teóricos
A Gênese,Cap.XIV:
15. Sendo
os fluidos o veículo do pensamento, este atua sobre os fluidos como o som sobre
o ar; eles nos trazem o pensamento, como o ar nos traz o som. Pode-se pois
dizer, sem receio de errar, que há, nesses fluidos, ondas e raios de
pensamentos, que se cruzam sem se confundirem, como há no ar ondas e raios
sonoros. Há mais: criando
imagens fluídicas, o pensamento
se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele
corpo e aí de certo modo
se fotografa. Tenha um homem, por exemplo, a ideia de matar a outro:
embora o corpo material se lhe conserve impassível, seu corpo fluídico é posto
em ação pelo pensamento e reproduz todos os matizes deste último; executa
fluidicamente o gesto, o ato que intentou praticar.
O pensamento cria a imagem da vítima e a cena inteira é
pintada, como num quadro, tal qual se lhe desenrola no espírito. Desse modo é que os mais
secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma
pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do
corpo. Contudo, vendo a intenção, pode ela pressentir a execução do ato
que lhe será a consequência, mas não pode determinar o instante em que o mesmo
ato será executado, nem lhe assinalar os pormenores, nem, ainda, afirmar que
ele se dê, porque circunstâncias ulteriores poderão modificar os planos
assentados e mudar as disposições. Ele não pode ver o que ainda não esteja no
pensamento do outro; o que vê é a preocupação habitual do indivíduo, seus
desejos, seus projetos, seus desígnios bons ou maus.
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