terça-feira, 20 de junho de 2023

Terapias Alternativas e o Espiritismo

 Casa Espírita Missionários da Luz

Mocidade: > 14 anos 16/06/2023

Tema: Terapias Alternativas e o Espiritismo

Objetivo:

  • Refletir sobre a influência dos astros e dos números nas nossas vidas, sob a ótica da doutrina espírita;

  • Analisar a eficácia das terapias alternativas para a saúde física e mental, sob a ótica da doutrina espírita.

Bibliografia:

- O Livro dos Espíritos, Cap. IX, perg. 554 (Poder Oculto. Talismãs e Feiticeiros), perg 557 (bençãos e maldições); 3ª parte, Cap. X Lei de Liberdade, itens ‘Livre-Arbítrio’, ‘Fatalidade’ e ‘Conhecimento do Futuro’;

- RE Julho/1868 > A ciência da concordância dos números e a fatalidade;

- O Consolador, Emmanuel/Chico Xavier, 2ª parte ‘Filosofia, pergs 140 à 142;

- Plenitude, Joanna de Ângelis/Divaldo Franco, Cap. XI ‘Terapias Alternativas’;

- Loucura e Obsessão, Manoel P. Miranda/Divaldo Franco, Caps 3 e 9.

https://www.letraespirita.blog.br/single-post/horoscopo-na-visao-espirita

http://sbgespiritismo.blogspot.com/2008/07/numerologia-e-espiritismo.html

https://guiadaalma.com.br/cristaloterapia-terapia-dos-cristais/

Observação: Esse foi um tema solicitado pelos jovens.

Material:

Desenvolvimento:

  1. Hora da novidade, exercícios de respiração profunda e prece Inicial.

  1. Motivação ao tema:

O que vocês acham da astrologia? Alguém aqui olha seu horóscopo? Sabe as

 características de seu signo? Alguém já fez mapa astral? Esse assunto pode nos 

ajudar em alguma coisa?


E qual a opinião de vocês sobre terapias alternativas como cromoterapia,

 cristaloterapia, e tantas outras que vemos sendo aplicadas hoje?


  1. Discussão em Grupos

Depois de ouvir os jovens, falar que nosso objetivo hoje é refletir sobre esses assuntos à luz

 da doutrina espírita.

==> São válidas essas terapias? Como? Porquê?

==> Tem fundamento essas influências dos astros e dos números em nossos destinos?


- Dividir a turma em 2 subgrupos, ficando cada um com um desses blocos de temas: 

1. Numerologia/astrologia; 2. Terapias Alternativas

- os grupos devem responder analisando seu tema a partir da visão espírita que já possuem.

 (10 minutos)


  1. Apresentação dos grupos e complementação a partir dos subsídios teóricos em anexo.

  1. Conclusão

Deus atua em todos os lugares atenuando as dores, atendendo às criaturas, de acordo com

 o nível de entendimento/merecimento de cada um. (Bezerra de Menezes, em Loucura e

 Obsessão);


Como disse Kardec, os números, os padrões numéricos, estão em toda a Natureza física: no

 micro e no macro. Existirá uma lei moral também determinando a padrões numéricos? O

 tempo dirá, mas a lei do livre-arbítrio, da liberdade individual de cada um, é uma lei divina

 a qual todos estamos sujeitos. Livre arbítrio no âmbito das ações individuais, e fatalidade

nos conduzindo de acordo com a sabedoria, justiça e bondade de Deus. (RE Jul/1868)

A fatalidade é o freio imposto ao homem por uma vontade superior a ele, e mais sábia que

 ele, em tudo o que não é deixado à sua iniciativa. Mas ela jamais é um entrave ao exercício

 de seu livre-arbítrio, no que toca às suas ações pessoais. Ela não pode impor-lhe nem o 

mal nem o bem.” (RE Jul/1868)


acima de todas as verdades astrológicas, temos o Evangelho, e o Evangelho nos ensina

 que cada qual receberá por suas obras, achando-se cada homem sob as influências que

 merece.” (Emmanuel, O Consolador, perg.140)


O Evangelho de Jesus nos mostra a lei divina que nos livra dos sofrimentos, das dores, das

 doenças: amor, caridade, perdão das ofensas, e todas as virtudes do homem de Bem.


Trabalhai sobretudo por vosso adiantamento moral, que é o essencial, porque é por esse

 caminho que merecereis possuir novas luzes.” (RE Jul/1868)


Sabemos, no entanto, que mais importante do que quaisquer práticas e ritualismos

 externos, a ação  interior, mental, comportamental responde pela realidade psíquica

 do homem e opera  a sua  legítima recuperação.” (Bezerra de Menezes, em Loucura e

 Obsessão).


A Ciência Espírita, reconhecendo que todo o sofrimento decorre do mau uso do livre-

arbítrio, propõe como mecanismo a transformação moral do paciente, pois qualquer terapia

 que seja aplicada poderá modificar-lhe o quadro orgânico, porém não ira liberá-lo por

 completo, ela ressurgirá em outras patologias já vigentes no campo vibratório não

 reequilibrado.” (Joanna de Ângelis em Plenitude)


  1. Exercícios de respiração lenta e profunda, prece final e passes coletivos


Avaliação:

Encontro pra 8 jovens. Não houve muita participação pois eles não conheciam nada de horóscopo nem de numerologia. Com relação às terapias alternativas, falaram de passes e água fluidificada. Não conheciam outras terapias alternativas. Por isso não fiz as discussões em grupinhos.

Então, não teve energia a discussão e acabei somente falando desses assuntos com eles.

Anexos

Subsídios teóricos:

LE, Cap. IX item ‘Poder Oculto. Talismãs e Feiticeiros.”

552. Que se deve pensar da crença no poder, que certas pessoas teriam, de enfeitiçar?

Algumas pessoas dispõem de grande poder magnético, de que podem fazer mau uso, se maus forem seus próprios Espíritos, caso em que possível se torna serem secundadas por outros Espíritos maus. Não creias, porém, num pretenso poder mágico, que só existe na imaginação de criaturas supersticiosas, ignorantes das verdadeiras leis da natureza. Os fatos que citam como prova da existência desse poder são fatos naturais, mal observados e sobretudo mal compreendidos.”

554. Não pode aquele que, com ou sem razão, confia no que chama a virtude de um talismã, atrair um Espírito, por efeito mesmo dessa confiança, visto que, então, o que atua é o pensamento, não passando o talismã de um sinal que apenas lhe auxilia a concentração?

É verdade; mas da pureza da intenção e da elevação dos sentimentos depende a natureza do Espírito que é atraído. Ora, raramente aquele que seja bastante simplório para acreditar na virtude de um talismã deixará de colimar um fim mais material do que moral. Qualquer, porém, que seja o caso, essa crença denuncia uma inferioridade e uma fraqueza de ideias que favorecem a ação dos Espíritos imperfeitos e escarninhos.”

LE, Cap. IX item ‘Bênçãos e maldições.:

557. Podem a bênção e a maldição atrair o bem e o mal para aquele sobre quem são lançadas?

Deus não escuta a maldição injusta, e culpado perante ele se torna quem a profere. Como temos os dois gênios opostos, o bem e o mal, pode a maldição exercer momentaneamente influência, mesmo sobre a matéria. Tal influência, porém, só se verifica por vontade de Deus, como aumento de prova para aquele que é dela objeto. Ademais, o que é comum é serem amaldiçoados os maus e abençoados os bons. Jamais a bênção e a maldição podem desviar da senda da justiça a Providência, que nunca fere o maldito, senão quando mau, e nunca favorece o abençoado, senão quando merecedor de sua proteção.”

RE Julho/1868 > A ciência da concordância dos números e a fatalidade (trechos do artigo de Kardec):

Por várias vezes nos perguntaram o que pensamos da concordância dos números e se cremos no valor dessa ciência. Nossa resposta é bem simples: Até este momento nada pensamos a respeito, porque jamais com ela nos ocupamos. Bem que temos visto alguns casos de concordâncias singulares entre as datas de certos acontecimentos, mas em pequeníssimo número para delas tirar uma conclusão, mesmo aproximada. A bem da verdade, não vemos a razão de tal coincidência. Entretanto, o fato de não compreendermos uma coisa não significa que ela não existe. A Natureza não disse a sua última palavra, e o que hoje é utopia poderá ser verdade amanhã. Então, pode ser que entre os fatos exista uma certa correlação que não suspeitamos, e que poderia traduzir-se por números.  (…)

Há fatos sobre os quais temos uma opinião pessoal. No caso de que se trata não temos nenhuma, e se nos inclinássemos para um lado, seria de preferência para a negativa, até prova em contrário.

Baseamo-nos no fato de que o tempo é relativo; de que ele não pode ser apreciado senão em termos comparativos e em relação aos pontos de referência obtidos na revolução dos outros, e esses termos variam conforme os mundos, porque fora dos mundos o tempo não existe. Não há parâmetro para medir o infinito. Assim, parece que não pode haver uma lei universal de concordância para a data dos acontecimentos, porque o cômputo da duração varia conforme os mundos, a menos que haja, nesse caso particular, uma lei para cada mundo, afeta à sua organização, como há uma para a duração da vida de seus habitantes. (…)

Tendo sido esta questão submetida aos Espíritos num grupo muito sério do interior, e por isto mesmo geralmente bem assistido, foi respondido:

Há, certamente, no conjunto dos fenômenos morais, como nos fenômenos físicos, relações baseadas nos números. A lei da concordância das datas não é uma quimera; é uma das que vos serão reveladas mais tarde e vos darão a chave das coisas que vos parecem anomalias, porque, acreditai, a Natureza não tem caprichos; ela marcha sempre com precisão e passo seguro. Além do mais, essa lei não é exatamente como imaginais; para compreendê-la na sua razão de ser, no seu princípio e na sua utilidade, necessitais adquirir ideias que ainda não tendes, e que virão com o seu tempo. Por ora, esse conhecimento seria prematuro, razão pela qual não vos é dado. Portanto, seria inútil insistir. Limitai-vos a recolher os fatos; observai sem nada concluir, para não vos confundirdes. Deus sabe dar aos homens o alimento intelectual à medida que eles estão em condições de absorvê-lo. Trabalhai sobretudo por vosso adiantamento moral, que é o essencial, porque é por esse caminho que merecereis possuir novas luzes.”

Nós somos dessa opinião. Pensamos, até, que haveria mais inconvenientes do que vantagens em vulgarizar prematuramente uma crença que, nas mãos da ignorância, poderia degenerar em abuso e práticas supersticiosas, por falta do contrapeso de uma teoria racional. (…)

É certo, pois, que os números estão na Natureza e que leis numéricas regem a maior parte dos fenômenos de ordem física. Dá-se o mesmo nos fenômenos de ordem moral e metafísica? (…)

O impulso dado pelas leis da Natureza, bem como os limites que elas estabelecem, são sempre bons, porque a Natureza é obra da sabedoria divina. A resistência a essas leis é um ato de liberdade e essa resistência sempre atrai o mal. Sendo o homem livre para observar ou infringir essas leis, no que se refere à sua pessoa, é, pois, livre de fazer o bem ou o mal. (…)

A fatalidade é absoluta para as leis que regem a matéria, porque a matéria é cega; ela não existe para o Espírito que é, ele próprio, chamado a reagir sobre a matéria, em virtude de sua liberdade. (…)

A fatalidade é o freio imposto ao homem por uma vontade superior a ele, e mais sábia que ele, em tudo o que não é deixado à sua iniciativa. Mas ela jamais é um entrave ao exercício de seu livre-arbítrio, no que toca às suas ações pessoais. Ela não pode impor-lhe nem o mal nem o bem. (…)

O Consolador, Emmanuel/Chico Xavier,

Resposta à perg. 140:

As antigas assertivas astrológicas tem a sua razão de ser. O campo magnético e as conjunções dos planetas influenciam no complexo celular do homem físico, em sua formação orgânica e em seu nascimento na Terra; porém, a existência planetária é sinônimo de luta. Se as influências astrais não favorecem a determinadas criaturas, urge que estas lutem contra os elementos perturbadores, porque, acima de todas as verdades astrológicas, temos o Evangelho, e o Evangelho nos ensina que cada qual receberá por suas obras, achando-se cada homem sob as influências que merece.”

141 –Há influências espirituais entre o ser humano e o seu nome, tanto na Terra, como no Espaço?

-Na Terra ou no plano invisível, temos a simbologia sagrada das palavras; todavia, o estudo dessas influências requer um grande volume de considerações especializadas e, como o nosso trabalho humilde é uma apologia ao esforço de cada um, ainda aqui temos de reconhecer que cada homem recebe as influências a que fez jus, competindo a cada coração renovar seus próprios valores, em marcha para realizações cada vez mais altas, pois que o determinismo de Deus é o do bem, e todos os que se entregarem realmente ao bem, triunfarão de todos os óbices do mundo.

Resposta à perg. 142:

" (…) Os números, como as vibrações, possuem a sua mística natural, mas em face de nossos imperativos de educação, temos de convir que todos os números, como todas as vibrações, serão sagrados para nós, quando houvermos santificado o coração para Deus, sendo justo, nesse particular, copiarmos a antiga observação do Cristo sobre o sábado, esclarecendo que os números foram feitos para os homens, porém, os homens não foram criados para os números".
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Loucura e Obsessão, Manoel P. Miranda/Divaldo Franco

Cap. 3 – As Consultas

— “Consideremos a Terra de hoje um campo de batalha, no qual a dor campeia desenfreada e as emergências se multiplicam, no que tange às áreas de socorro. Como há escassez de médicos e hospitais especializados, os pacientes são atendidos conforme as possibilidades ambientais. Enquanto os poucos médicos realizam cirurgias impostergáveis, enfermeiros e auxiliares, em ambulatórios improvisados, dão atendimento aos casos de menor gravidade ou mesmo aos que não podem ser removidos, até posterior solução mais adequada... Nas circunstâncias, portanto, não é feito o ideal, o melhor, mas, sim, o possível, o que está ao alcance.

O importante é não deixar que se percam as vidas que periclitam, e, se possível, evitar-se que os mutilados e em desespero, por falta de assistência, compliquem a própria situação. (…)

Aprendemos com Allan Kardec, e a experiência o demonstra, especialmente para nós outros desencarnados, quanto à ineficácia de certas práticas fetichistas e quejandos. Como a morte não muda a ninguém, sabemos que aqueles que conviviam com determinados cultos a que se afervoravam ou cujas práticas temiam mais do que respeitavam, ante a desencarnação não alteraram a forma íntima de ser, permanecendo vinculados aos atavismos que lhes dizem respeito. Católicos, protestantes e outros religiosos, após a morte, não se tornam espiritistas ou conhecedores da realidade ultra tumular; ao revés, dão curso aos seus credos, reunindo-se em grupos e igrejas afins. É natural, portanto, que os originados das crenças derivadas do sincretismo afro-brasileiro continuem ligados às suas ideações religiosas.

E quanto aos banhos e beberagens? — animei-me a questionar.

Sem enfado, o nobre amigo respondeu:

— “A água, em face da sua constituição molecular, é elemento que absorve e conduz a bioenergia que lhe é ministrada. Quando magnetizada e ingerida, produz efeitos orgânicos compatíveis com o fluido de que se faz portadora. Assim, é crença ancestral que os banhos teriam o efeito de retirar as energias deletérias que os poros eliminam, e quando a água recebesse a infusão de ervas aromáticas e medicinais propiciaria bem-estar, revitalizaria o campo vibratório do indivíduo. Sabemos, no entanto, que mais importante do que quaisquer práticas e ritualismos externos, a ação interior, mental, comportamental responde pela realidade psíquica do homem e opera a sua legítima recuperação. Como, porém, nem todos estagiamos na mesma faixa de evolução, cabe-nos compreender e respeitar outras experiências que atingem imenso grupo de criaturas e as beneficiam, em razão do componente emocional que oferecem, a fim de que sejam logrados os resultados positivos. À medida que irão crescendo, esses indivíduos libertar-se-ão das fórmulas, adotando a forma correta e transcendente para encontrar a felicidade que todos buscamos.

No que tange às beberagens, algumas destituídas dos cuidados que requer qualquer produto para ser ingerido, não podemos ignorar o valor da fitoterapia, de resultados excelentes em inúmeros problemas da saúde. As medicinas alternativas que estão encontrando consideração, mesmo entre os estudiosos mais ortodoxos, resultam de larga experiência humana e de diversas delas nasceram o que ora consideramos científico, acadêmico. A flora medicinal foi a grande protetora dos nossos avoengos que nela encontraram recursos saudáveis para muitos dos males que os afligiam e, posteriormente, submetidas à ação dos laboratórios, dela extraíram incontáveis substâncias de ação rápida e eficaz.”

Cap. 9 NOVAS LUZES PARA RAZÃO

Apesar de a libertação ser fenômeno de conquista demorada em razão dos muitos milênios em que nos temos retido no primarismo, já nos é possível compreender que muitas das práticas às quais nos aferramos são de valor secundário, porque vivemos em campo de vibrações onde a mente é mais poderosa do que qualquer coisa ou ritual, que apenas têm a finalidade de servir de ímã que atrai a atenção, de motivo para a fixação do pensamento.

Diante do atraso e do materialismo em que muitos dentre nós teimam em reter-se, as ocorrências de absorção das forças vivas das oferendas permanecem em preponderância, exigindo contínua alimentação, quando já é possível superar tal necessidade, direcionando corretamente o pensamento em sentido superior.

Glossário:

- Fetichismo - 1. OCULTISMO - culto de objetos que se supõe representarem entidades espirituais e possuírem poderes de magia.

- quejando - que ou o que é da mesma natureza, do mesmo jaez; semelhante.


- Plenitude, Joanna de Ângelis/Divaldo Franco, Cap. XI ‘Terapias Alternativas

A ignorância, geradora do egoísmo, que propicia o apego e a paixão às pessoas e coisas, é a grande responsável pelos sofrimentos.

Considerando-se a impermanência de tudo, em um mundo em constantes alterações, o apego representa a ilusão para deter a marcha dos acontecimentos e reter tudo mais, impossibilitando o surgimento da realidade. (...)

Assim, a maioria das enfermidades se origina na área emocional, como efeito do desequilíbrio da energia, transferindo-se para o psíquico ou físico, produzindo lesões que alteram a estrutura orgânica. (...)

A sabedoria oriental, em contrapartida, estabelece, há milênios, que, sendo as doenças efeitos degeneradas da energia pelos fatores já examinados, elas devem ser combalidas nas suas causas. Assim, variam as técnicas alternativas para a aquisição da saúde, mediante a supressão da sua causalidade.

A Ciência Espírita, reconhecendo que todo o sofrimento decorre do mau uso do livre-arbítrio, propõe como mecanismo a transformação moral do paciente, pois qualquer terapia que seja aplicada poderá modificar-lhe o quadro orgânico, porém não ira liberá-lo por completo, ela ressurgirá em outras patologias já vigentes no campo vibratório não reequilibrado.

As terapias alternativas preocupam-se, essencialmente, com o homem integral, com todo o complexo que se exterioriza no corpo e não apenas com este. (...)

A técnica da acupuntura busca, através do corpo físico, alcançar o campo de energia e vitalizá-lo, eliminando os bloqueios impeditivos da irrigação de forças mantenedoras da saúde. Esse sistema energético é composto de meridianos que são correntes de energia.

A “Yoga” trabalha a emoção em desequilíbrio, para os graves problemas psicológicos e alguns outros na área de saúde. O conhecimento dos chakras (rodas) como fontes de energia, propiciou técnicas de desenvolvimento, alimentação e equilíbrio de forças, para a manutenção da aparelhagem material de que se utiliza o Espírito no seu processo de evolução. (...)

A “cromoterapia” talvez se haja inspirado na helioterapia, que consiste na utilização dos raios solares, com equilíbrio, provocando uma ativação salutar dos mecanismos vitais do corpo. (...)

A “cor vermelha” é considerada excitante, enquanto o “azul” é calmante. Com essa conclusão, aplica-se a cor vermelha nos estados melancólicos e a azul nos de exaltação (...).

A cromoterapia devidamente aplicada, por meio de um correto conhecimento das cores e dos efeitos, proporciona estados de recuperação da saúde. (...)

... E multiplicam-se as terapias alternativas: psicobiofisicas, das vidas passadas, cirurgias psíquicas e mediúnicas, hipnose, ao lado da fitoterapia ou flora medicinal, cristalterapia e outras cooperando para a saúde, o reequilíbrio da criatura na Terra, a diminuição e mesmo o desaparecimento do sofrimento no mundo.

Considerando a valiosa contribuição de todas elas, não podemos esquecer que é na transformação moral do indivíduo para melhor, na ação da caridade, como prescreve o Espiritismo, respaldado no conceito de Cristo “àqueles a quem sarou, para que não voltassem a pecar” a fim de que não lhes acontecesse nada pior (...).

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http://sbgespiritismo.blogspot.com/2008/07/numerologia-e-espiritismo.html

Numerologia é o conjunto de regras, normas e combinações criadas ao longo dos séculos, que permitem, por meio de relações numéricas bem definidas, reconhecer se determinado nome (nome, apelido, pseudônimo, cognome, alcunha etc. de uma pessoa) encerra, em si, fatores de boa sorte ou de infortúnio. Em ocultismo, é o estudo e significado dos números e de sua influência no caráter e destino das pessoas.”

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https://guiadaalma.com.br/cristaloterapia-terapia-dos-cristais/

Cristaloterapia é o nome dado ao uso terapêutico dos cristais.

A teoria e a prática da Cristaloterapia (Cristalterapia ou terapia dos Cristais) baseiam-se no efeito curativo e harmonizador de cristais especiais, aplicados sobre determinadas áreas do organismo.

Embora esta técnica de cura com cristais tenha pertencido mais às alternativas esotéricas de tratamento, os seus resultados tem atraído médicos naturistas e holísticos.

A origem da Cristaloterapia é milenar. Tribos indígenas como os cherokees, navajos, hopi, anasazi, tupi-guaranis, entre outras, sempre souberam usar as propriedades curativas dos cristais. Os egípcios antigos também cultivavam o uso de cristais, além de outras antigas civilizações.

Benefícios da Cristaloterapia

A utilização dos cristais e pedras preciosas como ferramenta de cura, chamada de Cristaloterapia (e com derivações como Gemoterapia, Litoterapia e Cristalterapia), tem muitos benefícios.

Os cristais tem o poder de desbloquear e reequilibrar energias e emoções, aliviando sensações negativas e ativando as boas.

Ativação de energia e reequilíbrio dos chakras (centros de energia do corpo). Geralmente a cor do Cristal, corresponde à cor do chakra onde deve ser utilizado.

Cristais têm a propriedade de auxiliar na cura, desde que energizados e aplicado adequadamente.

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