Casa Espírita
Missionários da Luz – Pré e Mocidade >
de 13 anos 08/05/2020
Tema: Muitos os Chamados ...Festim de Bodas (estudo
virtual, via Google Meet)
Objetivos:
Identificar na parábola
do festim de bodas, um convite de Jesus ao Reino de Deus, refletindo sobre
nossa posição perante esse convite.
Bibliografia:
- Evangelho Seg.Espiritismo, Cap. XVIII, iten 1
e 2;
https://www.youtube.com/watch?v=en0Nq5mMdPw – Haroldo Dias, 2014
https://www.youtube.com/watch?v=mtxs7ylh_dA&t=24s – Artur Valadares,
2016
Material: acesso à internet,
sala virtual no Google Meet
Hora da novidade, exercícios de respiração
profunda e Prece Inicial.
Estudo desenvolvido por dois jovens, que escolheram o tema.
Prece final.
Avaliação:
Encontro com 6 jovens. A jovem facilitadora fez uma apresentação
no powerpoint com a parábola e um trecho da explicação de Kardec.
Os jovens não lembravam porque o
povo hebreu era os que tinham sido convidados de início. Nem os facilitadores...
Falei dos 4 povos
vindos de Capela, da semana passada, e não lembraram de pronto.
Só dois jovens pareciam estar interessados nas reflexões.
Subsídios
ao evangelizador para apoio.
A essência das lições
que a parábola transmite pode ser resumida em duas ordens de ideias: a)
destinação do homem à suprema felicidade, simbolizada na expressão reino dos céus;
b) condições para
alcançar a perfeição espiritual (ou alcançar o reino dos céus)
“Jesus
compara o reino dos Céus, onde tudo é alegria e ventura, a um festim.”
- em todos os textos da
bíblia, a união do ser com Deus, e comparado com um casamento.
- intimidade, união da
pessoa com Deus. Alegria. Comemoração. Vitória.
“Os convidados que se escusam,
pretextando terem de ir cuidar de seus campos e de seus negócios, simbolizam as
pessoas mundanas que, absorvidas pelas coisas terrenas, se conservam
indiferentes às coisas celestes.”
- será que estamos deixando para depois
as questões espirituais, por conta das questões da vida encarnada? E se formos
chamados de volta amanhã? O que teremos para levar?
Sabendo disso, o rei se tomou de
cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes
queimou a cidade.
- lei de destruição.
Como diz o LE, a aparente destruição traz renovação espiritual, progresso que
de outra forma, demoraria muito tempo.
““Vendo isso, o Senhor mandou
convidar a todos os que fossem encontrados nas encruzilhadas, bons e maus.”
Queria dizer desse modo que a palavra ia ser pregada a todos os outros povos,
pagãos e idólatras, e estes, acolhendo-a, seriam admitidos ao festim, em lugar
dos primeiros convidados.”
“Mas não basta a ninguém ser
convidado; não basta dizer-se cristão, nem sentar-se à mesa para tomar parte no
banquete celestial. É preciso, antes de tudo e sob condição expressa, estar
revestido da túnica nupcial, isto é, ter puro o coração e cumprir a lei segundo
o espírito. Ora, a lei toda se contém nestas palavras: Fora da caridade não
há salvação.”
Então, haverá prantos e ranger de
dentes, quando virdes que Abraão, lsaac, Jacob e todos os profetas estão no
reino de Deus e que vós outros sois dele expelidos. – Virão muitos do Oriente e
do Ocidente, do Setentrião e do Meio-Dia, que participarão do festim no reino
de Deus. – Então, os que forem últimos serão os primeiros e os que forem
primeiros serão os últimos. (S.
LUCAS, 13:23 a 30.)
- muitas vezes, depois de muito errar,
algumas portas nos são fechadas, para que possamos recomeçar. è
pés e mãos atados!
Ex. André Luiz, se reconhecia como
médico, se apresentava como médico, mas ao chegar em Nosso Lar, ele perdeu essa
identidade! Quem era ele então? A veste nupcial, é a identidade de Espírito, e
não as vestes materiais que são apenas degraus para nosso aprendizado. Como
médico ele se preparava para a medicina espiritual.
Em Nosso Lar, ele foi trabalhar como
aprendiz de enfermagem! Quem o ajudou foi Narcisa, uma enfermeira.
-
e nós? Para quê estamos sendo preparados aqui, para ocuparmos um posto ao
retornarmos ao PE? As ‘vestes’ que temos aqui são preparativos para a festa das
bodas espirituais!
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