domingo, 10 de maio de 2020

Muitos os Chamados ...Festim de Bodas


Casa Espírita Missionários da Luz – Pré e Mocidade                     > de 13 anos  08/05/2020

Tema:  Muitos os Chamados ...Festim de Bodas (estudo virtual, via Google Meet)

Objetivos:
Identificar na parábola do festim de bodas, um convite de Jesus ao Reino de Deus, refletindo sobre nossa posição perante esse convite.

Bibliografia:  
- Evangelho Seg.Espiritismo, Cap. XVIII, iten 1 e 2;

Material: acesso à internet, sala virtual no Google Meet

Hora da novidade, exercícios de respiração profunda  e Prece Inicial.

Estudo desenvolvido por dois jovens, que escolheram o tema.

Prece final.

Avaliação:
Encontro com 6 jovens. A jovem facilitadora fez uma apresentação no powerpoint com a parábola e um trecho da explicação de Kardec.
Os jovens não lembravam porque o povo hebreu era os que tinham sido convidados de início. Nem os facilitadores...
Falei dos 4 povos vindos de Capela, da semana passada, e não lembraram de pronto.
Só dois jovens pareciam estar  interessados nas reflexões.

Subsídios ao evangelizador para apoio.


A essência das lições que a parábola transmite pode ser resumida em duas ordens de ideias: a) destinação do homem à suprema felicidade, simbolizada na expressão reino dos céus;
b) condições para alcançar a perfeição espiritual (ou alcançar o reino dos céus)

“Jesus compara o reino dos Céus, onde tudo é alegria e ventura, a um festim.”
- em todos os textos da bíblia, a união do ser com Deus, e comparado com um casamento.
- intimidade, união da pessoa com Deus. Alegria. Comemoração. Vitória.

“Os convidados que se escusam, pretextando terem de ir cuidar de seus campos e de seus negócios, simbolizam as pessoas mundanas que, absorvidas pelas coisas terrenas, se conservam indiferentes às coisas celestes.”
- será que estamos deixando para depois as questões espirituais, por conta das questões da vida encarnada? E se formos chamados de volta amanhã? O que teremos para levar?


Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade.
- lei de destruição. Como diz o LE, a aparente destruição traz renovação espiritual, progresso que de outra forma, demoraria muito tempo.

““Vendo isso, o Senhor mandou convidar a todos os que fossem encontrados nas encruzilhadas, bons e maus.” Queria dizer desse modo que a palavra ia ser pregada a todos os outros povos, pagãos e idólatras, e estes, acolhendo-a, seriam admitidos ao festim, em lugar dos primeiros convidados.”


“Mas não basta a ninguém ser convidado; não basta dizer-se cristão, nem sentar-se à mesa para tomar parte no banquete celestial. É preciso, antes de tudo e sob condição expressa, estar revestido da túnica nupcial, isto é, ter puro o coração e cumprir a lei segundo o espírito. Ora, a lei toda se contém nestas palavras: Fora da caridade não há salvação.

Então, haverá prantos e ranger de dentes, quando virdes que Abraão, lsaac, Jacob e todos os profetas estão no reino de Deus e que vós outros sois dele expelidos. – Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Setentrião e do Meio-Dia, que participarão do festim no reino de Deus. – Então, os que forem últimos serão os primeiros e os que forem primeiros serão os últimos. (S. LUCAS, 13:23 a 30.)

- muitas vezes, depois de muito errar, algumas portas nos são fechadas, para que possamos recomeçar. è pés e mãos atados!
Ex. André Luiz, se reconhecia como médico, se apresentava como médico, mas ao chegar em Nosso Lar, ele perdeu essa identidade! Quem era ele então? A veste nupcial, é a identidade de Espírito, e não as vestes materiais que são apenas degraus para nosso aprendizado. Como médico ele se preparava para a medicina espiritual.
Em Nosso Lar, ele foi trabalhar como aprendiz de enfermagem! Quem o ajudou foi Narcisa, uma enfermeira.
            - e nós? Para quê estamos sendo preparados aqui, para ocuparmos um posto ao retornarmos ao PE? As ‘vestes’ que temos aqui são preparativos para a festa das bodas espirituais!

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