Aula
Nº 10
Data:
22/04/2016
Tema: Allan Kardec
Objetivos da aula: levar ao conhecimento dos evangelizandos, a relevância da missão de Allan Kardec que foi a de codificar o Espiritismo. Salientando seu esforço e dedicação, para reviver o Evangelho de Jesus, deixando assim uma enorme bagagem de aprendizado para toda a humanidade.
Tema: Allan Kardec
Objetivos da aula: levar ao conhecimento dos evangelizandos, a relevância da missão de Allan Kardec que foi a de codificar o Espiritismo. Salientando seu esforço e dedicação, para reviver o Evangelho de Jesus, deixando assim uma enorme bagagem de aprendizado para toda a humanidade.
Prece
inicial
Primeiro momento: dizer aos evangelizandos que iremos dialogar sobre uma pessoa que já desencarnou, mas que foi de grande relevância para podermos conhecer de forma bem clara todos os ensinamentos do nosso Mestre Jesus. Em seguida passar o documentário ALLAN KARDEC - O EDUCADOR, parando em trechos importantes para que possam responder às seguintes perguntas:
Primeiro momento: dizer aos evangelizandos que iremos dialogar sobre uma pessoa que já desencarnou, mas que foi de grande relevância para podermos conhecer de forma bem clara todos os ensinamentos do nosso Mestre Jesus. Em seguida passar o documentário ALLAN KARDEC - O EDUCADOR, parando em trechos importantes para que possam responder às seguintes perguntas:
1. Onde
Allan Kardec nasceu? Lyon -
France, a 3 de outubro de 1804
2. Que
idade ele tinha quando começou a dar aulas? Bom e gentil, aos 14 anos já
ensinava seus colegas menos adiantados.
3. Qual
era a sua profissão? Professor/Educador
4. Com
quem ele se casou? Amélie Gabrielle Boudet
5.
Quantos anos Allan Kardec tinha quando ouviu falar, pela primeira vez, das
mesas girantes? 50 anos
6.
Onde ele fez seus primeiros estudos sérios de Espiritismo? à rua Rochechouart, nas reuniões em casa da família Baudin
7.
Qual era sua missão? Codificação da Doutrina Espírita
8. Por
quê sua missão era difícil? Porque iria abalar e
transformar o mundo inteiro.
9. Quais
livros ele publicou? O Livro
Espíritos (1857), O que é o Espiritismo (1859), O livro dos Médiuns (1861), O
Evangelho segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865) e A Gênese
(1868). Em 1890, seus amigos
reuniram textos inédito e anotações pessoais e editaram o livro Obras Póstumas.
10. Como
era chamada a publicação mensal, realizada por Allan Kardec? Revista Espírita
Segundo Momento: Esclarecer os questionamentosPrece Final
Avaliação:
Aula para 4 evangelizandos - Assistiram ao documentário, mas não demonstraram entusiasmo no assunto. Uma das participantes, respondeu todas as perguntas.
Subsídio para o Evangelizador:
Nascido em Lyon - França, a 3 de outubro de 1804, de uma antiga família
que se distinguiu na magistratura e na advocacia, o Sr Allan Kardec (nome
verdadeiro: Hippolyte Léon Denizard Rivail) não seguiu essa carreira.
Desde sua primeira juventude, sentia-se atraído para o estudo das ciências e
da filosofia. (Obras Póstumas. Biografia de Allan Kardec. Allan Kardec).
Rivail Denizard fez em Lyon os seus primeiros estudos e completou em seguida
a sua bagagem escolar, em Yverdun (Suíça), com o célebre professor Pestalozzi, de
quem cedo se tornou um dos mais eminentes discípulos, colaborador inteligente e
dedicado. Aplicou-se, de todo o coração, à propaganda do sistema de educação
que exerceu tão grande influência sobre a reforma dos estudos na França e na
Alemanha.(O que é o Espiritismo. Biografia de Allan Kardec. Henri Sausse).
Dotado de uma inteligência notável e atraído para o ensino pelo seu
caráter e as suas aptidões especiais, desde a idade de quatorze anos, ensinava
o que sabia àqueles de seus condiscípulos que tinham adquirido menos do que
ele. (Obras Póstumas. Biografia de Allan Kardec. Allan Kardec).
(...) Conhecia a fundo e falava corretamente o alemão, o inglês, o italiano
e o espanhol; conhecia também o holandês, e podia facilmente exprimir-se
nesta língua.
No mundo das letras e do ensino, que frequentava em Paris, Denizard Rivail
encontrou a senhorita Amélia Boudet (1), professora com diploma de 1a
classe (com o qual se casou em 6 de fevereiro de 1832 e não teve
filhos).
(...) Esse trabalhador infatigável escrevia à noite, ao serão, gramáticas,
aritméticas, livros para estudos pedagógicos superiores; traduzia obras
inglesas e alemãs e preparava todos cursos de Levy-Alvarès, frequentados
por discípulos de ambos os sexos do faubourg Saint-Germain. Organizou
também em sua casa, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de química, física,
astronomia e anatomia comparada, de 1835 a 1840, e que eram muito frequentados.
(O que é o Espiritismo. Biografia de Allan Kardec. Henri Sausse).
Entre as suas numerosas obras de educação, citaremos as seguintes:
Plano proposto para melhoramento
da Instrução pública (1828); Curso prático e teórico de Aritmética, segundo o
método de Pestalozzi, para uso dos professores e das mães de família (1824);
Gramática francesa clássica (1831); Manual dos exames para os títulos de
capacidade; Soluções racionais das questões e problemas de Aritmética e de Geometria
(1846); Catecismo gramatical da língua francesa (1848); Programa dos
cursos usuais de Química, Física, Astronomia, Fisiologia , que ele professava
no Liceu Polimático; Ditados normais dos exames da Municipalidade e da Sorbonne
, seguidos de Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas (1849), obra
muito apreciada na época do seu aparecimento e da qual ainda recentemente eram
tiradas novas edições (Obras Póstumas. Biografia de Allan Kardec. Allan
Kardec).
Graças principalmente as obras pedagógicas do Prof. Rivail, adotadas pela
própria Universidade de França, e que tiveram sucessivas edições, ele e a
senhora alcançaram uma posição financeira satisfatória (Revista Reformador.
Novembro de 1995. Pág. 337).
Foi em 1854 ( aos 50 anos de idade) que o Sr. Rivail ouviu pela primeira vez
falar nas mesas girantes, a princípio do Sr. Fortier, magnetizador, com o qual
mantinha relações, em razão dos seus estudos sobre o Magnetismo. O Sr.
Fortier lhe disse um dia: “Eis aqui uma coisa que é bem mais extraordinária:
não somente se faz girar uma mesa, magnetizando-a, mas também se pode fazê-la
falar. Interroga-se, e ela responde.”
— Isso, replicou o Sr. Rivail, é uma outra questão; eu acreditarei quando vir e
quando me tiverem provado que uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para
sentir, e que se pode tornar sonâmbula. Até lá, permita-me que não veja nisso
senão uma fábula para provocar o sono. (O que é o Espiritismo. Biografia de Allan Kardec.
Henri Sausse).
Segundo Allan Kardec: ''este raciocínio era lógico; concebia a
possibilidade do movimento por uma força mecânica, mas, ignorando a causa
e a lei do fenômeno, parecia-me absurdo atribuir inteligência a uma coisa
puramente material''. (Obras Póstumas. Minha primeira iniciação no espiritismo.
Allan Kardec).
Eis aqui como Allan Kardec nos revela as suas dúvidas, as suas hesitações e
também a sua primeira iniciação:
“Eu me encontrava, pois, no ciclo de um fato inexplicado, contrário, na
aparência, às leis da Natureza e que minha razão repelia. Nada tinha ainda
visto nem observado; as experiências feitas em presença de pessoas honradas e
dignas de fé me firmavam na possibilidade do efeito puramente material; mas a ideia,
de uma mesa falante , não me entrava ainda no cérebro.
“No ano seguinte — era no começo de 1855 — encontrei o Sr. Carlotti, um
amigo de há vinte e cinco anos, que discorreu acerca desses fenômenos durante
mais de uma hora, com o entusiasmo que ele punha em todas as ideias novas. O
Sr. Carlotti era corso de origem, de natureza ardente e enérgica; eu tinha
sempre distinguido nele as qualidades que caracterizam uma grande e bela alma,
mas desconfiava da sua exaltação. Ele foi o primeiro a falar-me da
intervenção dos Espíritos, e contou-me tantas coisas surpreendentes que, longe
de me convencerem, aumentaram as minhas dúvidas. — Você um dia será dos
nossos — disse-me ele. — Não digo que não, respondi-lhe eu —; veremos isso mais
tarde. “Daí a algum tempo, pelo mês de maio de 1855, estive, em casa da
sonâmbula Sra. Roger, com o Sr. Fortier, seu magnetizador. Lá encontrei o Sr.
Pâtier e a Sra. Plainemaison, que me falaram desses fenômenos no mesmo sentido
que o Sr. Carlotti, mas noutro tom. O Sr. Pâtier era funcionário público,
de certa idade, homem muito instruído, de caráter grave, frio e calmo; sua
linguagem pausada, isenta de todo entusiasmo, produziu-me viva impressão, e, quando
ele me convidou para assistir às experiências que se realizavam em casa da Sra.
Plainemaison, rua Grange-Batelière no 18, aceitei com solicitude. A
entrevista foi marcada para a terça-feira* de maio, às 8 horas da noite.
“Foi aí, pela primeira vez, que testemunhei o fenômeno das mesas girantes,
que saltavam e corriam, e isso em condições tais que a dúvida não era
possível''.
“Aí vi também alguns ensaios muito imperfeitos de escrita mediúnica em uma
ardósia com o auxílio de uma cesta. Minhas ideias estavam longe de se haver
modificado, mas naquilo havia um fato que devia ter uma causa. Entrevi, sob
essas aparentes futilidades e a espécie de divertimento que com esses fenômenos
se fazia, alguma coisa de sério e como que a revelação de uma nova lei, que a
mim mesmo prometi aprofundar.
“A ocasião se me ofereceu e pude observar mais atentamente do que tinha podido
fazer. Em um dos serões da Sra. Plainemaison, fiz conhecimento com a família
Baudin, que morava então à rua Rochechouart. O Sr. Baudin fez-me
oferecimento no sentido de assistir às sessões semanais que se efetuavam em sua
casa, e às quais eu fui, desde esse momento, muito assíduo. Foi aí que
fiz os meus primeiros estudos sérios em Espiritismo, menos ainda por efeito de
revelações que por observação.
Um dos primeiros resultados das minhas observações foi que os Espíritos, não
sendo senão as almas dos homens, não tinham nem a soberana sabedoria, nem a
soberana ciência; que o seu saber era limitado ao grau do seu adiantamento, e
que a sua opinião não tinha senão o valor de uma opinião pessoal. Esta verdade,
reconhecida desde o começo, evitou-me o grave escolho (perigo) de crer na sua
infalibilidade e preservou-me de formular teorias prematuras sobre a opinião de
um só ou de alguns.
''Comecei ali a procurar resolver os problemas que me interessavam do ponto
de vista da filosofia, da psicologia e da natureza do mundo invisível; chegava
a cada sessão com uma séria de perguntas preparadas, e metodicamente arrumadas;
elas eram sempre respondidas com precisão, profundidade, e de maneira lógica.
De início, não tivera em vista senão a minha própria instrução; mais tarde,
quando vi que isso formava um conjunto e tomava as proporções de uma doutrina,
tive o pensamento de publicá-las para a instrução de todo o mundo. Foram as
mesmas perguntas que, sucessivamente desenvolvidas e completadas, fizeram a
base de O Livro dos Espíritos''.
No ano seguinte, em 1856, segui ao mesmo tempo as reuniões espíritas que se
tinham na rua Tiquetone, na casa do Sr. Roustan e Sra. Japhet, sonâmbula.
Tendo-me as circunstâncias posto em relação com outros médiuns, toda vez
que se oferecia ocasião, eu a aproveitava para propor algumas das questões que
me pareciam mais melindrosas. Foi assim que mais de dez médiuns prestaram
seu concurso a esse trabalho. E foi da comparação e da fusão de todas essas
respostas, coordenadas, classificadas e muitas vezes refeitas no silêncio da
meditação, que formei a primeira edição de O Livro dos Espíritos , a qual
apareceu em 18 de abril de 1857.
Sendo o seu nome muito conhecido do mundo científico, em virtude dos seus
trabalhos anteriores, e podendo originar uma confusão, talvez mesmo prejudicar
o êxito do empreendimento, ele adotou o alvitre de o assinar com o nome de
Allan Kardec que, segundo lhe revelara o guia, ele tivera ao tempo dos Druidas.
Foi a 30 de abril de 1856, em casa do Sr. Roustan, pela médium Srta. Japhet,
que Allan Kardec recebeu a primeira revelação da missão que tinha a
desempenhar. (O que é o Espiritismo. Biografia de Allan Kardec. Henri
Sausse). Mais tarde, (12 de Junho de 1856) questionou o espírito
de verdade sobre a sua missão:
Pergunta (à Verdade) - '' Bom Espírito, eu desejara saber o que pensas da
missão que alguns Espíritos me assinaram.(...)
Resposta - Confirmo o que te foi dito, mas recomendo--te muita discrição, se
quiseres sair-te bem. Tomarás mais tarde conhecimento de coisas que te
explicarão o que ora te surpreende. Não esqueças que podes triunfar, como
podes falir. Neste último caso, outro te substituiria, porquanto os desígnios
de Deus não assentam na cabeça de um homem. Nunca, pois, fales da tua
missão; seria a maneira de a fazeres malograr-se. Ela somente pode
justificar-se pela obra realizada e tu ainda nada fizeste. Se a cumprires, os
homens saberão reconhecê-lo, cedo ou tarde, visto que pelos frutos é que se
verifica a qualidade da árvore.
Pergunta (à Verdade) - Quais são as causas que poderiam me fazer fracassar?
Seria a insuficiência de minhas capacidades?
Resposta - Não; mas, a missão dos reformadores esta cheia de escolhos e
perigos. Previno-te de que é rude a tua, porquanto se trata de abalar e
transformar o mundo inteiro. Não suponhas que te baste publicar um livro, dois
livros, dez livros, para em seguida ficares tranquilamente em casa. Tens
que expor a tua pessoa. Suscitarás contra ti ódios terríveis; inimigos
encarniçados se conjurarão para tua perda; ver-te-ás a braços com a
malevolência, com a calúnia, com a traição mesma dos que te parecerão os mais
dedicados (...) terás de sustentar uma luta quase contínua, com
sacrifício de teu repouso, da tua tranquilidade, da tua saúde e até da tua
vida, pois, sem isso, viverias muito mais tempo (...) Para tais missões,
não basta a inteligência. Faz-se necessário, primeiramente, para agradar a
Deus, humildade, modéstia e desinteresse, porque ele abate os orgulhosos,
os presunçosos e os ambiciosos. Para lutar contra os homens, são indispensáveis
coragem, perseverança e inabalável firmeza. (...)
Allan Kardec afirma que em 1º de Janeiro de 1867, dez anos e meio depois que
esta comunicação lhe foi dada, ela se realizou em todos os pontos, porque
sofreu todas as vicissitudes que lhe foram anunciadas. (Obras
Póstumas.Minha Missão. 12 de Junho de 1856. Allan Kardec).
Em 17 de Janeiro de 1857, recebeu o primeiro anúncio de uma nova encarnação,
descrita no seguinte trecho: " Não verás, nesta existência, senão a aurora
do sucesso de tua obra; será necessário que retornes, reencarnado num outro
corpo, para completar o que tiveres começado, e, então, terás a satisfação de
ver, em plena frutificação, a semente que tiveres difundido (2). (Obras
Póstumas. Primeiro Anúncio de uma nova encarnação. Allan Kardec)''
(...) Allan Kardec tornou-se mundialmente conhecido: o codificador da
Doutrina Espírita. Orientado por Espíritos superiores, sob a coordenação do
Espírito de Verdade, lançou, sucessivamente, O Livro Espíritos (1857), O que é
o Espiritismo (1859), O livro dos Médiuns (1861), O Evangelho segundo o
Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865) e A Gênese (1868). Em 1890, seus
amigos reuniram textos inédito e anotações pessoais e editaram o livro Obras
Póstumas.
Em janeiro de 1858 lançou a Revue Spirite (Revista Espírita) e em abril do
mesmo ano fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, empreendimentos
que contaram com a sua direção até a sua desencarnação, em 31 de março de 1869,
e que muito contribuíram para a divulgação do Espiritismo (...) (Revista Espírita.
2ª orelha do Livro. Allan Kardec. FEB, 2007).
Allan Kardec desencarnou em Paris, na idade de 65 anos, (...)
sucumbindo da ruptura de um aneurisma. A senhora Allan Kardec tinha 74 anos por
ocasião da morte de seu esposo. Sobreviveu-lhe até 1883, ano em que, a 21 de
janeiro, se extinguiu, na idade de 89 anos. (O que é o Espiritismo.
Biografia de Allan Kardec. Henri Sausse). Não deixando herdeiros diretos,
pois que não teve filhos, por testamento fez ela sua legatária (beneficiário)
universal a "sociedade para a continuação das obras Espíritas de Allan
Kardec''. (Revista Reformador. Novembro de 1995. Pág. 339). Embora apareça
sempre sério nas gravuras que o representam, gostava de rir com um riso franco,
largo e comunicativo, era bem humorado, além de ser um trabalhador incansável.
Léon Denis (1846 - 1927) foi um filósofo, médium e um dos principais
continuadores do espiritismo após a morte de Allan Kardec, ao lado de Gabriel
Delanne (1857- 1926) e Camille Flammarion (1842-1925).
(http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9on_Denis).
Observação (1): (...) A
senhorinha Amélie também foi professora de letras e Belas-Artes, trazendo de
encarnações passadas a tendência inata, por assim dizer, para a poesia e o
desenho. Tornou-se ela verdadeira secretaria do esposo, secundando-o nos novos
e bem mais árduos trabalhos que agora lhes tomavam todo o tempo, estimulando-o,
incentivando-o no cumprimento de sua missão. (Revista Reformador. Novembro de
1995. Pág. 336 e 337).
Observação (2): NOTA — Calculando
aproximadamente a duração dos trabalhos que ainda tenho de fazer e levando em
conta o tempo da minha ausência e os anos da infância e da juventude, até à
idade em que um homem pode desempenhar no mundo um papel, a minha volta deverá
ser forçosamente no fim deste século ou no princípio do outro (Obras Póstumas.
Meu retorno. Allan Kardec).
Bibliografia:
- Obras Póstumas. Biografia de Allan Kardec. Minha primeira iniciação no espiritismo . Minha missão. Primeiro Anúncio de uma nova encarnação . Meu retorno . Allan Kardec
- O que é o Espiritismo. Biografia de Allan Kardec. Henri Sausse. FEB.
- Obras Póstumas. Biografia de Allan Kardec. Minha primeira iniciação no espiritismo . Minha missão. Primeiro Anúncio de uma nova encarnação . Meu retorno . Allan Kardec
- O que é o Espiritismo. Biografia de Allan Kardec. Henri Sausse. FEB.
- Revista Reformador.
Novembro de 1995. Pág. 336, 337, 338 e 339
- Revista Espírita. 2ª
orelha do Livro. Allan Kardec. FEB, 2007
- Sites: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9on_Denis.
- Site: http://www.passatempoespirita.com.br/aulas/aula-7-biografia-de-allan-kardec/
- Sites: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A9on_Denis.
- Site: http://www.passatempoespirita.com.br/aulas/aula-7-biografia-de-allan-kardec/
Nenhum comentário:
Postar um comentário