domingo, 31 de maio de 2009

Prece

Casa Espírita Missionários da Luz – Pré-Mocidade – 08/05/2009

Tema: Prece

Objetivos:
Conceituar Prece, à luz da Doutrina Espírita;
Identificar os mecanismos que estão presentes na prece;
Reconhecer na prece o intercâmbio com o mundo espiritual superior, e como instrumento de paz e harmonia para o Espirito.

Bibliografia:
O Livro dos Espíritos – CAPÍTULO II, 3a parte, Da Lei de Adoração;
O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. XXVII;
Missionários da Luz – André Luiz/Chico Xavier – Cap. 6 – A Oração
Os Mensageiros – André Luiz/Chico Xavier – Cap. 25 – Efeitos da Oração; Cap. 24 – A Prece de Ismália.
Jesus No Lar – A Resposta Celeste – Cap. 28 – Francisco C. Xavier/Neio Lucio

Desenvolvimento:
1.Prece inicial
2.Iniciar distribuindo a frase abaixo em pedaços de cartolina para que sejam colocadas em ordem pelos evangelizandos:
“A prece é a maneira pela qual, através do pensamento expresso ou não em palavras, a criatura se liga ao Criador. É o meio de comunicação com Deus e com os planos mais altos da vida.” (Roteiro – Emmanuel, pt 3, cap.2, perg.659).

3. Levantar com eles, os principais elementos que essa definição de prece nos traz:
meio = pensamento;
emissor = aquele que ora;
receptor = Deus

4.Perguntar quais os benefícios da prece? Deixar que respondam e anotar no quadro as respostas. Reforçar:
- paz e serenidade de espírito; principalmente nas dificuldades, qdo mais precisamos de serenidade;
- sintonia com os nossos amigos espirituais, para melhor percebermos seus conselhos úteis;
- melhor percepção das escolhas a serem feitas no nosso dia-a-dia;
Além de benefícios próprios, também podemos orar por nossos irmãos em Deus.

A prece resolve nossos problemas?
==> não; somente nós próprios podemos resolver nossos problemas; a prece é a luz que nos mostra o que fazer, mas a ação, é nossa!

5.Como acontece a comunicação na prece?-
Fazer comparação com o ar, que leva o som. Como nossa prece atinge seu objetivo?
Pelo fluido cósmico universal, que preenche o universo. (Relembrar a aula de fluidos).

6. Nossas preces são sempre atendidas? Deixar que respondam e depois, dar cópias do texto de Jesus no Lar, com lacunas a serem preenchidas pelos jovens. Depois de preenchidas, pedir que levantem os principais ensinos de Jesus nessa pequena história:
Deus se utiliza de diversos elementos para atender à nossa necessidade: moscas; raios, rio que levou a ponte;
Nem sempre percebemos de imediato, a resposta celeste. Por quê? Por que, normalmente, esperamos que a resposta seja do jeito que pensamos e, nem sempre o jeito que pensamos é o melhor para nós.
É preciso ter fé, confiança na solicitude de Deus.


3.Prece final

Avaliação:

Aula dada para 4 meninas, com boa participação.
As duas atividades propostas foram desenvolvidas com sucesso.

4.Anexos


Palavras a serem utilizadas nas lacunas:

respostas moscas aldeia vigilante respostas
cão casebre regresso branca lobos repouso
cova acolhedora riacho madrugada tempestade
homens solidão dormir salvamento
companheiro choupana malfeitores ponte pântano
rapazinho socorro rogativas relâmpagos travessia
ventania peregrino sítio esconderijo velho serpentes
firmamento acolher temporal tranquilidade viajores
pregador proteção lençol asilo camponeses
tarefa mente tronco anoiteceu Ponte

Jesus no Lar – Cap.28 - A resposta celeste

Solicitando Bartolomeu esclarecimentos quanto às____________ do Alto às súplicas dos___________, respondeu Jesus para elucidação geral:
— Antigo instrutor dos Mandamentos Divinos ia em missão da Verdade Celeste, de uma_________ para outra, profundamente distanciadas entre si, fazendo-se acompanhar de um________ amigo, quando__________, sem que lhe fôsse possível prever o número de milhas que o separavam do destino.
Reparando que a___________ em plena Natureza era medonha, orou, implorando a__________ do Eterno Pai, e seguiu.
Noite fechada e sem luar, percebeu a existência de larga e confortadora_______, à margem da trilha em que avançava, e acariciando o animal que o seguia,________, dispôs-se a deitar-se e______. Começou a instalar-se, pacientemente, mas espessa nuvem de_______ vorazes o atacou, de chofre, obrigando-o a retomar o caminho.
O ancião continuou a jornada, quando se lhe deparou volumoso________, num trecho em que a estrada se bifurcava.________ rústica oferecia passagem pela via principal, e, além dela, a terra parecia sedutora, porque, mesmo envolvida na sombra noturna, semelhava-se a extenso____________ branco.
O santo pregador pretendia ganhar a outra margem, arrastando o___________ obediente, quando a ponte se desligou das bases, estalando e abatendo-se por inteiro.
Sem recursos, agora, para a___________, o velhinho seguiu pelo outro rumo, e, encontrando robusta árvore, ramalhosa e___________, pensou em abrigar-se, convenientemente, porque o____________ anunciava a______________ pelos trovões longínquos. O vegetal respeitável oferecia________ fascinante e seguro no próprio_________ aberto. Dispunha-se ao refúgio, mas a___________ começou a soprar tão forte que o tronco vigoroso caiu, partido, sem remissão.
Exposto então à chuva, o_______________ movimentou-se para diante.
Depois de aproximadamente duas milhas, encontrou um______________ rural, mostrando doce luz por dentro, e suspirou aliviado.
Bateu à porta. O homem ríspido que veio atender foi claro na negativa, alegando que o_______ não recebia visitas à noite e que nao lhe era permitido______________ pessoas estranhas.
Por mais que chorasse e rogasse, o_______________ foi constrangido a seguir além.
Acomodou-se, como pôde, debaixo do______________, nas cercanias da casinhola campestre; no entanto, a breve espaço, notou que o cão, aterrado pelos__________ sucessivos, fugia a uivar, perdendo-se nas trevas.
O________, agora sozinho, chorou angustiado, acreditando-se esquecido por Deus e passou a noite ao relento. Alta______________, ouviu gritos e palavrões indistintos, sem poder precisar de onde partiam.
Intrigado, esperou o alvorecer e, quando o Sol ressurgiu resplandecente, ausentou-se do___________, vindo a saber, por intermédio de______________ aflitos, que uma quadrilha de ladrões pilhara a____________ onde lhe fora negado o asilo, assassinando os moradores.
Repentina luz espiritual aflorou-lhe na______________.
Compreendeu que a Bondade Divina o livrara dos_______________ e que, afastando dele o cão que uivava, lhe garantira a________________________ do pouso.
Informando-se de que seguia em trilho oposto à localidade do destino, empreendeu a marcha de____________, para retificar a viagem, e, junto à____________ rompida, foi esclarecido por um lavrador de que a terra________, do outro lado, não passava de__________ traiçoeiro, em que muitos_______ imprevidentes haviam sucumbido.
O velho agradeceu o_____________ que o Pai lhe enviara e, quando alcançou a árvore tombada, um_______________ observou-lhe que o tronco, dantes acolhedor, era conhecido covil de ______________.
Muito grato ao Senhor que tão milagrosamente o ajudara, procurou a cova onde tentara__________ e nela encontrou um ninho de perigosas____________.
Endereçando infinito reconhecimento ao Céu pelas expressões de variado__________ que não soubera entender, de pronto, prosseguiu adiante, são e salvo, para desempenho de sua__________.
Nesse ponto da curiosa narrativa, o Mestre fitou Bartolomeu demoradamente e terminou:
— O Pai ouve sempre as nossas__________, mas é preciso discernimento para compreender as____________ dEle e aproveitá-las.

Jesus no Lar – Cap.28 - A resposta celeste

Solicitando Bartolomeu esclarecimentos quanto às respostas do Alto às súplicas dos homens, respondeu Jesus para elucidação geral:
— Antigo instrutor dos Mandamentos Divinos ia em missão da Verdade Celeste, de uma aldeia para outra, profundamente distanciadas entre si, fazendo-se acompanhar de um cão amigo, quando anoiteceu, sem que lhe fôsse possível prever o número de milhas que o separavam do destino.
Reparando que a solidão em plena Natureza era medonha, orou, implorando a proteção do Eterno Pai, e seguiu.
Noite fechada e sem luar, percebeu a existência de larga e confortadora cova, à margem da trilha em que avançava, e acariciando o animal que o seguia, vigilante, dispôs-se a deitar-se e dormir. Começou a instalar-se, pacientemente, mas espessa nuvem de moscas vorazes o atacou, de chofre, obrigando-o a retomar o caminho.
O ancião continuou a jornada, quando se lhe deparou volumoso riacho, num trecho em que a estrada se bifurcava. Ponte rústica oferecia passagem pela via principal, e, além dela, a terra parecia sedutora, porque, mesmo envolvida na sombra noturna, semelhava-se a extenso lençol branco.
O santo pregador pretendia ganhar a outra margem, arrastando o companheiro obediente, quando a ponte se desligou das bases, estalando e abatendo-se por inteiro.
Sem recursos, agora, para a travessia, o velhinho seguiu pelo outro rumo, e, encontrando robusta árvore, ramalhosa e acolhedora, pensou em abrigar-se, convenientemente, porque o firmamento anunciava a tempestade pelos trovões longínquos. O vegetal respeitável oferecia asilo fascinante e seguro no próprio tronco aberto. Dispunha-se ao refúgio, mas a ventania começou a soprar tão forte que o tronco vigoroso caiu, partido, sem remissão.
Exposto então à chuva, o peregrino movimentou-se para diante.
Depois de aproximadamente duas milhas, encontrou um casebre rural, mostrando doce luz por dentro, e suspirou aliviado.
Bateu à porta. O homem ríspido que veio atender foi claro na negativa, alegando que o sítio não recebia visitas à noite e que nao lhe era permitido acolher pessoas estranhas.
Por mais que chorasse e rogasse, o pregador foi constrangido a seguir além.
Acomodou-se, como pôde, debaixo do temporal, nas cercanias da casinhola campestre; no entanto, a breve espaço, notou que o cão, aterrado pelos relâmpagos sucessivos, fugia a uivar, perdendo-se nas trevas.
O velho, agora sozinho, chorou angustiado, acreditando-se esquecido por Deus e passou a noite ao relento. Alta madrugada, ouviu gritos e palavrões indistintos, sem poder precisar de onde partiam.
Intrigado, esperou o alvorecer e, quando o Sol ressurgiu resplandecente, ausentou-se do esconderijo, vindo a saber, por intermédio de camponeses aflitos, que uma quadrilha de ladrões pilhara a choupana onde lhe fora negado o asilo, assassinando os moradores.
Repentina luz espiritual aflorou-lhe na mente.
Compreendeu que a Bondade Divina o livrara dos malfeitores e que, afastando dele o cão que uivava, lhe garantira a tranquilidade do pouso.
Informando-se de que seguia em trilho oposto à localidade do destino, empreendeu a marcha de regresso, para retificar a viagem, e, junto à ponte rompida, foi esclarecido por um lavrador de que a terra branca, do outro lado, não passava de pântano traiçoeiro, em que muitos viajores imprevidentes haviam sucumbido.
O velho agradeceu o salvamento que o Pai lhe enviara e, quando alcançou a árvore tombada, um rapazinho observou-lhe que o tronco, dantes acolhedor, era conhecido covil de lobos.
Muito grato ao Senhor que tão milagrosamente o ajudara, procurou a cova onde tentara repouso e nela encontrou um ninho de perigosas serpentes.
Endereçando infinito reconhecimento ao Céu pelas expressões de variado socorro que não soubera entender, de pronto, prosseguiu adiante, são e salvo, para desempenho de sua tarefa.
Nesse ponto da curiosa narrativa, o Mestre fitou Bartolomeu demoradamente e terminou:
— O Pai ouve sempre as nossas rogativas, mas é preciso discernimento para compreender as respostas dEle e aproveitá-las.

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