Casa Espírita
Missionários da Luz – Mocidade – 29/07/2016
Tema: Lei de Destruição -
A Paz que quero no mundo
Objetivos:
Levar os jovens a refletirem sobre as ações
diárias que alimentam a violência no mundo;
Perceber que sou responsável pela PAZ que desejo
no mundo;
Levar os jovens a refletirem se suas ações,
pensamentos e palavras são de paz ou de violência; Refletir sobre a situação da
violência que assola alguns povos da atualidade.
Bibliografia:
O Evangelho Segundo o
Espiritismo, Cap. 9 (Bem aventurados os brandos e pacíficos)
http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/pazpaz2.htm
Material:
Desenvolvimento:
1.
Hora
da novidade e Prece Inicial
2.
Motivação inicial:
èPerguntar à turma, o que eles
entendem por PAZ. Anotar no quadro as respostas.
èPedir que cada um descreva um
lugar onde a paz existe.
èContar a história ‘O
Significado da Paz’.
èQual
pintura vocês acham que ganhou o prêmio?
O rei escolheu a segunda. Sabe
por quê? Porque, explicou o rei, "paz não significa estar num lugar onde
não há barulho, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor. Paz significa
que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso
coração." Este é o significado real da paz.”
3.
Desenvolvimento:
Quem
lembra de algum ensinamento de Jesus, relacionado à paz?
“Bem
aventurados os mansos, porque herdarão a Terra.”
“Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão
chamados filhos de Deus.”
Duas bem
aventuranças sobre essa questão... Como podemos ser pacificadores?
Qual a relação entre as palavras: PAZ e PACIÊNCIA?
Podemos estar em paz sem exercitarmos a paciência?
“ Tenho-vos dito estas coisas, para
que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu
venci o mundo.” (João, 16:33)
èpq Jesus nos disse que
teríamos tribulações, problemas, dificuldades? Por que esse ainda é um mundo de
provas e expiações! Somos egoístas, orgulhosos, nossa fé ainda é vacilante...
A paciência, o bom ânimo, é a certeza de que
no fim, vai dar certo! É tolerância, auto perdão, perdão... É caridade!
èOnde começa a paz? == > dentro de nós, e
como consequência na nossa casa.
è Como promover a paz em nosso
lar? Como podemos ser pacificadores em casa?
== >anotar no quadro as respostas.
Ler o momento
espírita: A paz começa em nossa intimidade.
èhoje em dia, nem vemos essas
brincadeiras entre as crianças... Podemos fazer alguma relação com algum
divertimento atual? èos jogos
eletrônicos!
Podemos jogar, se gostamos, mas precisamos fazer escolhas... cada
jogo tem uma mensagem subliminar... muitos são de guerras, lutas, morte... a
vida fica sem significado... até para o jogador! Se ‘morrer’, começa de
novo outra rodada....
4.
Conclusão:
O mundo
tem tantos povos em guerra, terrorismo... e os que assim agem, são jovens em
sua maioria.... são comandados por mentes perversas, de seres presos igualmente
em tormentos íntimos... Cada pensamento nosso de impaciência, cada vibração de
violência, fortalece esses movimentos de guerra no planeta. Precisamos nos
conscientizar dessa realidade!
Sejamos
nós, a paz que desejamos para o mundo!
5.
Prece
final.
Avaliação:
Aula para
7 jovens. Houve participação, mas não muito envolvimento.
A
discussão foi muito rápida. Faltou uma atividade de fixação.
Na
discussão sobre os jogos eletrônicos, houve mais envolvimento, e derivou para
outros assuntos de interesse do grupo (vingança, justiça).
Anexo:
A paz começa em nossa intimidade
Anexo:
A paz começa em nossa intimidade
A senhora Ann Grace, moradora de uma
pequena cidade Norte Americana conta que durante muitos anos costumava ver os
meninos da vizinhança a brincar de soldado e bandido. Brincar de guerra, como
muitos garotos costumam fazer nos dias de hoje.
Ela teve a oportunidade de ver aquela
geração crescer e ir para a Guerra. E as vozes e gritos de comando, que antes
eram de brincadeira, tornaram-se para eles uma sangrenta realidade. Agora o
“você está ferido! Renda-se!” Era para valer.
Mas, certo dia, quando alguns garotos
invadiram o seu jardim, perseguindo outros, com suas metralhadoras de imitação,
a Sra. Ann Grace, já com 68 anos de idade, chamou-os para junto de si.
E quando todos os meninos se reuniram
ao seu redor, ela lhes falou da guerra, dos armamentos, da loucura de derramar
sangue humano.
Exaltou, depois, a paz e suas
excelentes vantagens. Convenceu-os, por fim, a abandonar as armas de brinquedo
e se servirem dos instrumentos esportivos e bolas que ela havia comprado para
eles.
No dia seguinte fizeram uma
proclamação, assinada pela Sra. Ann e todos os garotos seus conhecidos. O
documento dizia o seguinte: “A paz começa em nossa rua. O mundo em que vivemos
seria bem melhor sem armas e com mais justiça e amor.”
E o pequeno pacto foi concluído por
meio de uma fogueira feita com as armas e munições de brincadeira.
Contemplando, com satisfação, o seu
grupo de ex-soldados e bandidos, a veneranda senhora exclamou mais uma vez: “A
paz começa em nossa rua.”
Parafraseando a Sra. Ann Grace,
diríamos que a paz começa em nossa intimidade. Somente depois ela invade o lar,
sai para as ruas, se espalha pela cidade e ganha o mundo.
A própria Sra. Grace foi um exemplo
disso. Se ela não tivesse sentido na alma a necessidade da paz, não teria
proposto o desarmamento aos garotos.
Nos dias atuais, se todos os adultos
tomassem uma sábia decisão como a da Sra. Grace, certamente o futuro da
humanidade mudaria o seu rumo.
Mas, para isso, é preciso entender que
é loucura derramar sangue humano e compreender as excelentes vantagens de se
viver em paz.
E essa paz não é apenas a ausência de
guerras, mas a paz no seu mais abrangente sentido.
(Retirado do www.momento.com.br - texto "A paz começa em
nossa intimidade".)
-------------------------------------------------
O Significado da Paz
Era
uma vez um rei que ofereceu um prêmio ao artista que pintasse o melhor quadro
que representasse a paz. Muitos artistas tentaram. O rei olhou todos os
quadros, mas apenas gostou mesmo de dois, e teve de escolher entre ambos.
Um quadro retratava um lago sereno. O lago era um espelho perfeito das altas e pacíficas montanhas a sua volta, encimado por um céu azul com nuvens brancas como algodão. Todos os que viram este quadro acharam que ele era um perfeito retrato da paz.
O outro quadro também tinha montanhas. Mas eram escarpadas e calvas.
Acima havia um céu ameaçador do qual caía chuva, e no qual brincavam relâmpagos. Da encosta da montanha caía uma cachoeira espumante. Não parecia nada pacífica.
Mas quando o rei olhou, ele viu ao lado da cachoeira um pequeno arbusto crescendo numa fenda da rocha. No arbusto uma mãe pássaro havia feito seu ninho. Lá, no meio da turbulência da água feroz, se instalara a mãe pássaro em seu ninho, em perfeita paz.
Um quadro retratava um lago sereno. O lago era um espelho perfeito das altas e pacíficas montanhas a sua volta, encimado por um céu azul com nuvens brancas como algodão. Todos os que viram este quadro acharam que ele era um perfeito retrato da paz.
O outro quadro também tinha montanhas. Mas eram escarpadas e calvas.
Acima havia um céu ameaçador do qual caía chuva, e no qual brincavam relâmpagos. Da encosta da montanha caía uma cachoeira espumante. Não parecia nada pacífica.
Mas quando o rei olhou, ele viu ao lado da cachoeira um pequeno arbusto crescendo numa fenda da rocha. No arbusto uma mãe pássaro havia feito seu ninho. Lá, no meio da turbulência da água feroz, se instalara a mãe pássaro em seu ninho, em perfeita paz.
Autor
desconhecido
Nenhum comentário:
Postar um comentário